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ECONOMIA
Quinta - 08 de Setembro de 2016 às 14:33
Por: Redação TA c/ Portal Brasil

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Foto: Divulgação
Diante de reformas importantes propostas pelo governo para reorganizar a economia, o mercado financeiro está cada vez mais otimista e passou a prever números melhores para o País.

As expectativas para a inflação têm se reduzido e se aproximado do objetivo perseguido pelo Banco Central, um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,5%.

Todas as semanas, o BC pergunta a integrantes do mercado financeiro qual a previsão deles para a inflação daqui a um ano.

Nesta última semana, as respostas dos economistas mostraram que a expectativa é de que a o IPCA acumulado em 12 meses seja de 5,28%.

Esse número tem melhorado gradualmente. No início de agosto, a projeção era maior, de 5,50%; em julho, estava em 5,90%.

Em dezembro do ano passado, as previsões chegaram a mostrar o IPCA acima do limite de tolerância, fixado em 6,5%. Segundo o BC, a projeção era de 7,03%.

Essa evolução das projeções, na prática, mostra um aumento da confiança e do otimismo na economia. A redução das projeções para a inflação mostra que os economistas esperam uma economia mais forte no futuro.

Previsões para a inflação

O Banco Central avalia, inclusive, que será possível desacelerar, até o fim do próximo ano, a inflação para um nível ao redor da meta que a instituição persegue.

No Brasil, o BC tem de colocar a inflação em 4,5%, mas ele tem uma margem que permite que essa taxa varie em 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Nos cálculos da instituição, no fim de 2017, o IPCA no Brasil está em 4,7%. Esse número, no entanto, continuará a desacelerar para níveis ainda menores, chegando a 4,4% no primeiro trimestre de 2018 e a 4,2% no segundo trimestre.





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