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Governadores e gestores dos estados do Brasil Central se reuniram em Bonito para definir ações para os setores como segurança, saúde, educação, infraestrutura e turismo
Brasil Central terá projeto integrado de turismo
Durante o Fórum dos Governadores do Brasil Central, na sexta-feira (19.08), em Bonito (MS), foi aprovado o projeto de Integração e Promoção do Turismo dos estados participantes. A iniciativa será gerida pela Câmara de Turismo, composta pelos dirigentes de cada unidade.
A principal estratégia do projeto, concebido a partir de dados e levantamentos concretos, é integrar roteiros e realizar ações para fomentar o turismo nos estados que compõem o Brasil Central: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rondônia, Tocantins e o Distrito Federal.Entre as ações propostas estão aproveitar, de forma inovadora, a participação em eventos visando à economia de tempo, de esforços e, principalmente, de recursos financeiros.
Ao defender a proposta, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Tocantins, Alexandro de Castro, destacou a importância da atividade turística na economia internacional e nacional. "Representa 9% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial", citou.
O turismo de natureza, ecoturismo e o de aventura já se destacam como a segunda maior motivação dos estrangeiros para visitar o Brasil, atrás apenas do segmento sol e mar. Características comuns entre os estados do Brasil Central também favorecem e reforçam o sucesso do projeto.
Dentre elas, destacam-se o vasto patrimônio natural, biomas, a exemplo do Cerrado, Amazônia e Pantanal; riqueza de sabores da gastronomia, artesanato, além de áreas de interesse para novos negócios com grande potencial para atração de investimentos estrangeiros.
O projeto foi concebido para atender, prioritariamente, a três eixos: investimento na consolidação e promoção de produtos e roteiros turísticos integrados; participação conjunta em feiras e eventos no País e no exterior; e realização de missões para atração de investimentos nos mercados internacionais emergentes.
A expectativa é que a partir da adoção das estratégias propostas pelo projeto, a participação do turismo dos estados do Brasil Central nos principais mercados emissores de turistas internacionais seja ampliada, tanto com relação ao número de turistas, quanto na atração de investimentos no setor, de forma a somar esforços com as estratégias domésticas dos estados do Bloco.
“Foi muito boa a receptividade que recebemos. A partir de agora todas as ações e as demais deliberações serão coordenadas por meio da Câmara de Turismo que foi instituída neste encontro”, reforçou o presidente do Fórum e governador de Goiás, Marconi Perillo.
Fórum Brasil Central
Com o objetivo de compartilhar soluções, reforçar a representatividade política e melhorar o processo de articulação com o Governo Federal, o Fórum Brasil Central foi criado em setembro de 2015 e conta com a participação dos governadores dos estados que compõem o Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal), além de Tocantins e Rondônia.
Os encontros que já foram realizados em Goiânia, Cuiabá e Palmas também estão associados ao Consórcio Interestadual do Brasil Central. Atualmente, os estados que fazem parte do Fórum concentram população de 18,5 milhões de habitantes e 25% do território nacional.
A principal estratégia do projeto, concebido a partir de dados e levantamentos concretos, é integrar roteiros e realizar ações para fomentar o turismo nos estados que compõem o Brasil Central: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rondônia, Tocantins e o Distrito Federal.Entre as ações propostas estão aproveitar, de forma inovadora, a participação em eventos visando à economia de tempo, de esforços e, principalmente, de recursos financeiros.
Ao defender a proposta, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Tocantins, Alexandro de Castro, destacou a importância da atividade turística na economia internacional e nacional. "Representa 9% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial", citou.
O turismo de natureza, ecoturismo e o de aventura já se destacam como a segunda maior motivação dos estrangeiros para visitar o Brasil, atrás apenas do segmento sol e mar. Características comuns entre os estados do Brasil Central também favorecem e reforçam o sucesso do projeto.
Dentre elas, destacam-se o vasto patrimônio natural, biomas, a exemplo do Cerrado, Amazônia e Pantanal; riqueza de sabores da gastronomia, artesanato, além de áreas de interesse para novos negócios com grande potencial para atração de investimentos estrangeiros.
O projeto foi concebido para atender, prioritariamente, a três eixos: investimento na consolidação e promoção de produtos e roteiros turísticos integrados; participação conjunta em feiras e eventos no País e no exterior; e realização de missões para atração de investimentos nos mercados internacionais emergentes.
A expectativa é que a partir da adoção das estratégias propostas pelo projeto, a participação do turismo dos estados do Brasil Central nos principais mercados emissores de turistas internacionais seja ampliada, tanto com relação ao número de turistas, quanto na atração de investimentos no setor, de forma a somar esforços com as estratégias domésticas dos estados do Bloco.
“Foi muito boa a receptividade que recebemos. A partir de agora todas as ações e as demais deliberações serão coordenadas por meio da Câmara de Turismo que foi instituída neste encontro”, reforçou o presidente do Fórum e governador de Goiás, Marconi Perillo.
Fórum Brasil Central
Com o objetivo de compartilhar soluções, reforçar a representatividade política e melhorar o processo de articulação com o Governo Federal, o Fórum Brasil Central foi criado em setembro de 2015 e conta com a participação dos governadores dos estados que compõem o Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal), além de Tocantins e Rondônia.
Os encontros que já foram realizados em Goiânia, Cuiabá e Palmas também estão associados ao Consórcio Interestadual do Brasil Central. Atualmente, os estados que fazem parte do Fórum concentram população de 18,5 milhões de habitantes e 25% do território nacional.
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