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PARALISAÇÃO
Sexta - 16 de Março de 2018 às 14:11
Por: Gazeta Digital

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Gazeta Digital

Diretor do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso, Alexandre Aragão, explica que decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) os obriga agora a pagar mensalidade para ter plano de saúde, que antes era cobrado somente quando usado e os pais podiam ser colocados como dependentes.

"Creio que os trabalhadores recuaram diante desta notícia ruim", lamenta Aragão.

Intenção era parar de movimentar por mais tempo as 400 mil correspondências e 20 mil pacotes por dia em Mato Grosso para cobrar a manutenção dos pais como dependentes no plano de saúde dos funcionários e a contratação de pelo menos 300 carteiros, porque, com o atual efetivo, o prazo contratual de entrega é de 3 dias mas tem se estendido para 10, de acordo com o sindicato.

Outro problema foi a baixa adesão ao movimento no país. Nos grandes centros, também houve recuou e isso resultou no fim da greve.

Os Correios emitiram nota sobre isso.

"Na quinta-feira (15) os trabalhadores dos 32 sindicatos que haviam aderido à paralisação em nível nacional, decidiram encerrar o movimento e retornar ao trabalho. De início, quatro sindicatos não haviam aderido ao movimento. Em Mato Grosso, o retorno ao trabalho ocorreu na quarta-feira, dia 14. No Estado, durante o período de paralisação parcial, 97,23% do efetivo esteve presente no trabalho – o que correspondeu a 1.406 empregados. O número é apurado por meio de sistema eletrônico de presença."





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