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MPE realiza audiência pública para debater estrutura das unidades de saúde
As condições estruturais das quatro unidades de saúde do município de Araputanga levaram o Ministério Público Estadual a agendar para o próximo dia 28 de janeiro (quinta-feira), às 19h, a primeira audiência pública deste ano, no auditório da sede da Promotoria de Justiça. O objetivo é discutir medidas alternativas a serem adotadas para solucionar os problemas até o momento verificados.
Atualmente, tramitam na comarca quatro investigações referentes as irregularidades apontadas nas unidades de saúde: Centro de Saúde, Unidades de Saúde da Família Santo Antônio e São Sebastião, além do Pronto Atendimento Municipal. Os inquéritos instaurados foram subsidiados com relatórios de fiscalização elaborados pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM).
Em vistorias do CRM, a equipe identificou que com a estrutura física precária, os ambientes estão inadequados para prestar o atendimento médico, até mesmo para o desempenho das atividades como esterilização e nebulização. O Conselho identificou ainda que as unidades não estão inscritas junto a entidade e não possuem alvará de funcionamento.
A mesa de trabalho será presidida pelo promotor de Justiça Saulo Pires de Andrade Martins, sendo que o Prefeito Municipal, o Secretário de Saúde, um representante do Conselho Regional de Medicina (CRM), entre outros profissionais ligados à questão serão convidados a compô-la.
Atualmente, tramitam na comarca quatro investigações referentes as irregularidades apontadas nas unidades de saúde: Centro de Saúde, Unidades de Saúde da Família Santo Antônio e São Sebastião, além do Pronto Atendimento Municipal. Os inquéritos instaurados foram subsidiados com relatórios de fiscalização elaborados pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM).
Em vistorias do CRM, a equipe identificou que com a estrutura física precária, os ambientes estão inadequados para prestar o atendimento médico, até mesmo para o desempenho das atividades como esterilização e nebulização. O Conselho identificou ainda que as unidades não estão inscritas junto a entidade e não possuem alvará de funcionamento.
A mesa de trabalho será presidida pelo promotor de Justiça Saulo Pires de Andrade Martins, sendo que o Prefeito Municipal, o Secretário de Saúde, um representante do Conselho Regional de Medicina (CRM), entre outros profissionais ligados à questão serão convidados a compô-la.
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