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Cadeia está há mais de 15 meses sem registrar entrada de celulares
O intenso trabalho de fiscalização na Cadeia Pública de Nova Mutum (238 km de Cuiabá) tem impedido a entrada de aparelhos celulares dentro da unidade.
“Estamos há 15 meses sem registrar a entrada de celulares. Isso é resultado do trabalho implementado na unidade após a fuga histórica registrada em fevereiro de 2015.
Nós criamos procedimentos para coibir atos que venham a pôr em risco a população”, conta o diretor da cadeia, Antônio Pereira de Lima.
Conforme ele, nesta terça-feira (16.08), uma denúncia dava conta de que estariam com um aparelho celular na cadeia, contudo, a denúncia se mostrou inverídica. Uma operação de revista, que contou com o auxílio de todos os servidores lotados na cadeia, foi realizada com o objetivo de averiguar a denúncia.
“Recuperandos estariam em posse de um celular e armas artesanais, como barras de ferro, chucho, cachimbos e outros, então fizemos uma revista, ique levou a manhã toda; durante a operação encontramos quatro chuchos, dois cachimbos e outros objetos ilícitos, mas a denúncia sobre o aparelho não se confirmou”, diz Antônio de Lima.
Toda ação seguiu o que determinam as normas do Procedimento Operacional Padrão (POP) do Sistema Penitenciário de Mato Grosso. “Todo o mérito desta ação é dos servidores que aqui laboram, que medem esforço para colaborar com os trabalhos da unidade, evitando fugas, motins e outros”, conclui Lima.
“Estamos há 15 meses sem registrar a entrada de celulares. Isso é resultado do trabalho implementado na unidade após a fuga histórica registrada em fevereiro de 2015.
Nós criamos procedimentos para coibir atos que venham a pôr em risco a população”, conta o diretor da cadeia, Antônio Pereira de Lima.
Conforme ele, nesta terça-feira (16.08), uma denúncia dava conta de que estariam com um aparelho celular na cadeia, contudo, a denúncia se mostrou inverídica. Uma operação de revista, que contou com o auxílio de todos os servidores lotados na cadeia, foi realizada com o objetivo de averiguar a denúncia.
“Recuperandos estariam em posse de um celular e armas artesanais, como barras de ferro, chucho, cachimbos e outros, então fizemos uma revista, ique levou a manhã toda; durante a operação encontramos quatro chuchos, dois cachimbos e outros objetos ilícitos, mas a denúncia sobre o aparelho não se confirmou”, diz Antônio de Lima.
Toda ação seguiu o que determinam as normas do Procedimento Operacional Padrão (POP) do Sistema Penitenciário de Mato Grosso. “Todo o mérito desta ação é dos servidores que aqui laboram, que medem esforço para colaborar com os trabalhos da unidade, evitando fugas, motins e outros”, conclui Lima.
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