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Simpósio Jurídico debaterá modernização das polícias
A Segurança Pública será tema do I Simpósio Jurídico da Polícia Judiciária Civil, que acontecerá na próxima quinta-feira, 10 de dezembro, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O evento, promovido pela Polícia Civil de Mato Grosso junto com os Sindicatos dos Delegados de Polícia Civil (Sindepol), Investigadores (Siagespoc) e dos Escrivães (Sindepojuc), inicia às 8 horas.
O simpósio irá discutir temas importantes da segurança pública, afetos a Polícias Civil e Militar, os quais serão abordados pelos palestrantes, o delegado da Polícia Civil do Paraná, Henrique Hoffmann Monteiro de Castro, e o juiz de direito do Rio de Janeiro André Luiz Nicolitt.
De acordo com o delegado Wagner Bassi, um dos coordenadores da bancada de discussão, o simpósio busca o intercâmbio de ideias e debater temas no que se refere à investigação criminal, à modernização do sistema de segurança pública, junto a representantes de instituições da Segurança, da Justiça e da sociedade. “Não há dúvidas que o sistema de segurança necessita de mudanças. Mas tem que ser mudanças estruturais, responsáveis e efetivas, buscando uma polícia de primeiro mundo, que respeite os direitos sociais e combata a criminalidade de forma eficiente e inteligente. Propomos discutir o tema com a sociedade, buscando esse novo modelo, para melhoria do atendimento à sociedade”, disse.
Também serão discutidos temas relevantes que estão em debates nacionais como eficiência no trabalho policial, unificação das polícias, desmilitarização, modernização do sistema investigativo brasileiro, redução da criminalidade, dentre outros.
Para a presidente do Sindicato dos Escrivães, Genima da Silva Almeida Evangelista, a realização do Simpósio inaugura um novo tempo da Polícia Judiciária Civil, onde todos podem discutir o futuro da Segurança Pública. “Necessitamos de aprimoramento, assim compete a nós, como parte integrante do processo, promovermos debates, a fim de encontramos soluções para que o serviço ofertado seja otimizado, sendo a sociedade favorecida por um trabalho ainda mais eficiente”, declarou.
O presidente do Sindicato dos Investigadores, Cledison Gonçalves da Silva, também entende que a discussão é o melhor caminho para que não sejam tomadas decisões equivocadas. “Estamos apoiando por entender que a discussão e a democracia são os melhores caminhos. Vamos ouvir os profissionais e avaliar com critérios para não tomarmos decisões equivocadas. É o futuro da Polícia Judiciária Civil que está em jogo e temos que lutar para conservar nossas atribuições”, defendeu.
As inscrições do evento completaram mais de 250 pessoas inscritas e está voltado para policiais, estudantes, profissionais da área jurídica e comunidade.
Palestrantes
A primeira palestra será proferida pelo delegado, Henrique Hoffmann Monteiro de Castro, que foi delegado da Polícia Civil de Mato Grosso e agora pertence ao quadro da Polícia Civil do Estado do Paraná. Ele é especialista em Direito Penal e Processual Penal e em Segurança Pública. Foi assessor jurídico da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Civil; professor coordenador do Curso CEI e da Pós-Graduação em Ciências Criminais da FACNOPAR, e professor convidado da Escola da Magistratura, da Escola do Ministério Público e da Escola Superior de Polícia Civil do Paraná, e da Escola Nacional de Polícia Judiciária.
O delegado Henrique Hoffmann traz para discussão a “Investigação Criminal Qualificada Como Garantia dos Direitos Individuais”. A palestra terá como mediador a delegada e diretora de Inteligência da Polícia Civil, Alana Derlene Cardoso, e debatedores, o advogado criminalista, Ulisses Rabaneda e a delegada Alexandra Campos Mench Fachone.
A segunda palestra abordará a “Polícia Judiciária Civil como Órgão de Defesa do Estado Democrático de Direito”, proferida pelo juiz de direito do Rio de Janeiro, André Luiz Nicolitt, que é autor de vários livros, doutor em Direito pela Universidade Católica Portuguesa – Lisboa – Portugal e mestre em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.
Nicolitt também é professor e membro do Conselho Consultivo da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro – EMERJ, professor do Curso de Especialização em Ciências Criminais e Segurança Pública da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, e professor Universidade Cândido Mendes.
O delegado Wagner Bassi Junior será o mediador da palestra, que terá auxílio do defensor público, Diogo Madrid Horita, e do advogado criminalista, Waldir Caldas, como debatedores.
O simpósio irá discutir temas importantes da segurança pública, afetos a Polícias Civil e Militar, os quais serão abordados pelos palestrantes, o delegado da Polícia Civil do Paraná, Henrique Hoffmann Monteiro de Castro, e o juiz de direito do Rio de Janeiro André Luiz Nicolitt.
De acordo com o delegado Wagner Bassi, um dos coordenadores da bancada de discussão, o simpósio busca o intercâmbio de ideias e debater temas no que se refere à investigação criminal, à modernização do sistema de segurança pública, junto a representantes de instituições da Segurança, da Justiça e da sociedade. “Não há dúvidas que o sistema de segurança necessita de mudanças. Mas tem que ser mudanças estruturais, responsáveis e efetivas, buscando uma polícia de primeiro mundo, que respeite os direitos sociais e combata a criminalidade de forma eficiente e inteligente. Propomos discutir o tema com a sociedade, buscando esse novo modelo, para melhoria do atendimento à sociedade”, disse.
Também serão discutidos temas relevantes que estão em debates nacionais como eficiência no trabalho policial, unificação das polícias, desmilitarização, modernização do sistema investigativo brasileiro, redução da criminalidade, dentre outros.
Para a presidente do Sindicato dos Escrivães, Genima da Silva Almeida Evangelista, a realização do Simpósio inaugura um novo tempo da Polícia Judiciária Civil, onde todos podem discutir o futuro da Segurança Pública. “Necessitamos de aprimoramento, assim compete a nós, como parte integrante do processo, promovermos debates, a fim de encontramos soluções para que o serviço ofertado seja otimizado, sendo a sociedade favorecida por um trabalho ainda mais eficiente”, declarou.
O presidente do Sindicato dos Investigadores, Cledison Gonçalves da Silva, também entende que a discussão é o melhor caminho para que não sejam tomadas decisões equivocadas. “Estamos apoiando por entender que a discussão e a democracia são os melhores caminhos. Vamos ouvir os profissionais e avaliar com critérios para não tomarmos decisões equivocadas. É o futuro da Polícia Judiciária Civil que está em jogo e temos que lutar para conservar nossas atribuições”, defendeu.
As inscrições do evento completaram mais de 250 pessoas inscritas e está voltado para policiais, estudantes, profissionais da área jurídica e comunidade.
Palestrantes
A primeira palestra será proferida pelo delegado, Henrique Hoffmann Monteiro de Castro, que foi delegado da Polícia Civil de Mato Grosso e agora pertence ao quadro da Polícia Civil do Estado do Paraná. Ele é especialista em Direito Penal e Processual Penal e em Segurança Pública. Foi assessor jurídico da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Civil; professor coordenador do Curso CEI e da Pós-Graduação em Ciências Criminais da FACNOPAR, e professor convidado da Escola da Magistratura, da Escola do Ministério Público e da Escola Superior de Polícia Civil do Paraná, e da Escola Nacional de Polícia Judiciária.
O delegado Henrique Hoffmann traz para discussão a “Investigação Criminal Qualificada Como Garantia dos Direitos Individuais”. A palestra terá como mediador a delegada e diretora de Inteligência da Polícia Civil, Alana Derlene Cardoso, e debatedores, o advogado criminalista, Ulisses Rabaneda e a delegada Alexandra Campos Mench Fachone.
A segunda palestra abordará a “Polícia Judiciária Civil como Órgão de Defesa do Estado Democrático de Direito”, proferida pelo juiz de direito do Rio de Janeiro, André Luiz Nicolitt, que é autor de vários livros, doutor em Direito pela Universidade Católica Portuguesa – Lisboa – Portugal e mestre em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.
Nicolitt também é professor e membro do Conselho Consultivo da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro – EMERJ, professor do Curso de Especialização em Ciências Criminais e Segurança Pública da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, e professor Universidade Cândido Mendes.
O delegado Wagner Bassi Junior será o mediador da palestra, que terá auxílio do defensor público, Diogo Madrid Horita, e do advogado criminalista, Waldir Caldas, como debatedores.
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