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Sexta - 12 de Agosto de 2022 às 22:15
Por: Redação TA c/ Secom-VG

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Com o objetivo de aumentar a visibilidade da pauta de acessibilidade para pessoas com deficiência (PCD), o projeto Não sou Diferente, eu Faço a Diferença, com apoio da prefeitura de Várzea Grande, realizou no último final de semana a primeira Batalha da Acessibilidade. O evento aconteceu na Praça do Santa Isabel e contou com uma batalha kids e show de rap.

De acordo com o coordenador do projeto, Adilson Valério Neves da Silva, a ação visa dar voz para as pessoas com deficiência através da dança, levando informações para a conscientização da população. "Representamos a cultura hip hop através da dança. Tenho um aluno com síndrome de down que vem se destacando e se tornando uma inspiração para outras pessoas com deficiência", destacou.

A batalha acontece em dois rounds, nos quais os competidores devem apresentar considerando os valores de Musicalidade, Criatividade, Fundamentos e Originalidade.

O evento teve 10 competidores, incluindo pessoas com síndrome de down, mobilidade reduzida e cadeirantes.

"A sociedade tem um papel muito importante de acolhimento, tanto com o PCD quanto sua família. Alguns pais e mães não conseguem sair com seus filhos deficientes, pois não têm eventos voltados para eles, ou com acesso para eles. Mesmo ir ao mercado pode ser um desafio. O ideal é que toda pessoa com deficiência possa ter um convívio social, pois é através disso que eles conseguem ser incluídos na sociedade", concluiu. Adilson.

A dança de break é um estilo de dança de rua, parte da cultura do hip-hop desde os anos de 1970, e que irá estrear como modalidade olímpica na Paris 2024.





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