Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
Arena Pantanal pode abrigar embrião do Parque Tecnológico
Salas no interior da Arena Pantanal poderão servir de espaço para abrigar a parte científica do Parque Tecnológico de Mato Grosso, até que a construção do centro seja concluída. A ideia foi apresentada pela secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luzia Trovo, durante reunião com o governador Pedro Taques.
Conforme a secretária, com a disponibilização do espaço, o governo, os alunos das universidades, as empresas de tecnologias e as incubadoras já poderiam começar as atividades antes mesmo da conclusão do Parque Tecnológico, que será construído em Várzea Grande.
“A ideia é já começar a atuar com startups e empresas. Vamos criar uma ambiência de inovação, algo que ainda não existe. A questão da inovação e tecnologia não está entranhada na nossa cultura. Vamos criar essa ambiência antes mesmo do prédio, vamos fazer acontecer, criar uma alma do parque. Quando ele estiver pronto, já nascerá com a alma”, afirmou.
Sobre a criação dessa ambiência, a secretária contou que a pasta já marcou três workshops com professores universitários neste fim de ano. No próximo ano a ideia é expandir aos alunos, para iniciar o processo de captação de projetos.
O governador apoiou o projeto e o próximo passo é buscar junto a Secretaria de Cidades (Secid), responsável pela administração da Arena Pantanal, a possibilidade do estádio abrigar a demanda do parque. Uma reunião para tratar do assunto será agendada com o secretário de Cidades, Eduardo Chiletto.
Atualmente a Arena Pantanal já abriga o Gabinete de Assuntos Estratégicos (GAE) e a Superintendência de Defesa Civil do Estado.
Parque Tecnológico
O governador Pedro Taques fez a apresentação do Parque Tecnológico de Mato Grosso durante a 25º Conferência da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), realizada no mês de outubro, em Cuiabá.
A implantação será em uma área de 80 hectares, localizada na região do Chapéu do Sol, em Várzea Grande. Terá em seu entorno os novos campi da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) e do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT).
Seis áreas são prioritárias no parque: Biotecnologia, Cadeia do Agronegócio, Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC’s – hardwares e softwares, Geociências, Química verde e Novos materiais.
Conforme a secretária, com a disponibilização do espaço, o governo, os alunos das universidades, as empresas de tecnologias e as incubadoras já poderiam começar as atividades antes mesmo da conclusão do Parque Tecnológico, que será construído em Várzea Grande.
“A ideia é já começar a atuar com startups e empresas. Vamos criar uma ambiência de inovação, algo que ainda não existe. A questão da inovação e tecnologia não está entranhada na nossa cultura. Vamos criar essa ambiência antes mesmo do prédio, vamos fazer acontecer, criar uma alma do parque. Quando ele estiver pronto, já nascerá com a alma”, afirmou.
Sobre a criação dessa ambiência, a secretária contou que a pasta já marcou três workshops com professores universitários neste fim de ano. No próximo ano a ideia é expandir aos alunos, para iniciar o processo de captação de projetos.
O governador apoiou o projeto e o próximo passo é buscar junto a Secretaria de Cidades (Secid), responsável pela administração da Arena Pantanal, a possibilidade do estádio abrigar a demanda do parque. Uma reunião para tratar do assunto será agendada com o secretário de Cidades, Eduardo Chiletto.
Atualmente a Arena Pantanal já abriga o Gabinete de Assuntos Estratégicos (GAE) e a Superintendência de Defesa Civil do Estado.
Parque Tecnológico
O governador Pedro Taques fez a apresentação do Parque Tecnológico de Mato Grosso durante a 25º Conferência da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), realizada no mês de outubro, em Cuiabá.
A implantação será em uma área de 80 hectares, localizada na região do Chapéu do Sol, em Várzea Grande. Terá em seu entorno os novos campi da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) e do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT).
Seis áreas são prioritárias no parque: Biotecnologia, Cadeia do Agronegócio, Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC’s – hardwares e softwares, Geociências, Química verde e Novos materiais.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/4815/visualizar/