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Fiscais do Instituto percorreram, em junho e julho, mais de 3 mil propriedades em todo o estado
Indea divulga balanço parcial de fiscalização do vazio sanitário
Até 15 de setembro deste ano está proibida a manutenção de plantas de soja viva, de plantio ou guaxa, em propriedades de Mato Grosso. A medida legislativa, instituída em portaria conjunta da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT) e Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT), é para evitar a chamada “ponte verde” e a disseminação do fungo causador da ferrugem asiática da soja na safra seguinte – 2016/2017.
Nos dois primeiros meses do cumprimento do vazio sanitário foram fiscalizadas 3.015 propriedades e lavrados 25 autos de infração por descumprimento da norma.
Durante o período do “vazio sanitário”, o plantio de soja somente é permitido para pesquisas científicas que busquem o melhoramento genético, avanços das variedades, avaliação de doenças do grão e a multiplicação de sementes genéticas com prévia autorização do Indea.
A ferrugem asiática da soja é uma doença causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, que precisa do hospedeiro vivo para obter seu alimento, por isso, é necessário eliminar toda planta de soja viva. A doença provoca a desfolha precoce da planta, impedindo a completa formação dos grãos, o que gera redução na produtividade.
Fiscalização
Na primeira quinzena de junho, os fiscais do Indea monitoraram 1.275 propriedades e geraram 11 Autos de Infração (AI) pelo descumprimento da medida fitossanitária. No mês seguinte, foram 1.740 fiscalizações e 14 infrações.
As informações referentes aos termos emitidos são lançadas no sistema de cadastro de propriedades online do Instituto, que forma um banco de dados. Desta forma, é possível a adoção de medidas estratégicas de acordo com a realidade de cada região do estado, visto o cumprimento da Instrução Normativa.
“Se compararmos com outros anos, os dados que levantamos em 2016 possibilita prever uma situação mais tranquila em relação ao não cumprimento do vazio sanitário e à incidência do fungo da ferrugem na próxima safra, principalmente, na normatização do calendário de plantio, que estabeleceu como prazo final para colheita 05 de maio de cada ano, associado ao longo período sem chuvas neste ano”, explica o presidente do Indea, Guilherme Nolasco.
Para realizar as atividades de fiscalização, o Indea conta com uma equipe de aproximadamente 90 fiscais, engenheiros agrônomos e florestais, que percorrem as plantações de todo o estado observando o aparecimento de plantas tigueras (brotos que nascem voluntariamente após a colheita de soja) e se estão cumprindo com o período de vazio sanitário vegetal.
Nos dois primeiros meses do cumprimento do vazio sanitário foram fiscalizadas 3.015 propriedades e lavrados 25 autos de infração por descumprimento da norma.
Durante o período do “vazio sanitário”, o plantio de soja somente é permitido para pesquisas científicas que busquem o melhoramento genético, avanços das variedades, avaliação de doenças do grão e a multiplicação de sementes genéticas com prévia autorização do Indea.
A ferrugem asiática da soja é uma doença causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, que precisa do hospedeiro vivo para obter seu alimento, por isso, é necessário eliminar toda planta de soja viva. A doença provoca a desfolha precoce da planta, impedindo a completa formação dos grãos, o que gera redução na produtividade.
Fiscalização
Na primeira quinzena de junho, os fiscais do Indea monitoraram 1.275 propriedades e geraram 11 Autos de Infração (AI) pelo descumprimento da medida fitossanitária. No mês seguinte, foram 1.740 fiscalizações e 14 infrações.
As informações referentes aos termos emitidos são lançadas no sistema de cadastro de propriedades online do Instituto, que forma um banco de dados. Desta forma, é possível a adoção de medidas estratégicas de acordo com a realidade de cada região do estado, visto o cumprimento da Instrução Normativa.
“Se compararmos com outros anos, os dados que levantamos em 2016 possibilita prever uma situação mais tranquila em relação ao não cumprimento do vazio sanitário e à incidência do fungo da ferrugem na próxima safra, principalmente, na normatização do calendário de plantio, que estabeleceu como prazo final para colheita 05 de maio de cada ano, associado ao longo período sem chuvas neste ano”, explica o presidente do Indea, Guilherme Nolasco.
Para realizar as atividades de fiscalização, o Indea conta com uma equipe de aproximadamente 90 fiscais, engenheiros agrônomos e florestais, que percorrem as plantações de todo o estado observando o aparecimento de plantas tigueras (brotos que nascem voluntariamente após a colheita de soja) e se estão cumprindo com o período de vazio sanitário vegetal.
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