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Parceria entre Sefaz e Nova Chance completa cinco meses
Neste mês de novembro a Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz/MT) comemora o excelente resultado da iniciativa de inserir reeducandos no trabalho de manutenção da sede da secretaria, em Cuiabá. O termo de compromisso assinado entre Sefaz, Secretaria de Justiça e Diretos Humanos (Sejudh) e Fundação Nova Chance completa cinco meses e a expectativa do secretário adjunto de Administração Fazendária (SAAF), Fernando Fernandez, é expandir o serviço para outros locais, como agências fazendárias e postos fiscais da Baixada Cuiabana.
“A avaliação que fazemos é muito positiva e hoje a Sefaz é vista como exemplo para as demais secretarias, pois além do excelente trabalho apresentado pelos reeducandos, a convivência com os demais servidores é harmônica e mostra que há integração social muito proveitosa para ambos os lados”.
Na Sefaz, o grupo é formado por cinco pessoas que trabalham na manutenção do pátio externo da secretaria, fazendo serviços de limpeza, pintura de meio-fio e das faixas de sinalização do estacionamento, poda de árvores, entre outros. Foram executados também serviços de melhorias estruturais no Posto Fiscal Flávio Gomes (BR-163) e no arquivo central da Gerência de Protocolo, Arquivo e Documentos (GPAD), no Distrito Industrial.
“São rapazes capacitados que não colocam nenhuma dificuldade nas demandas que lhes são passadas e trabalham com dedicação e afinco. Todos ganham com este projeto. A Sefaz, pela economia no contrato, e os reeducandos, pela oportunidade em retornar ao convívio social, ter uma ocupação e poder contribuir financeiramente com seus familiares, além da redução da pena”, afirma o adjunto.
Para o reeducando Joílson Arruda Fagundes, 27, muita coisa mudou em sua vida nestes meses de trabalho na Sefaz. Joilson diz que já havia realizado trabalho extramuros, mas que pela primeira vez esse serviço é remunerado, porém ressalta que o melhor é o tratamento que recebe dos fazendários. “Fomos muito bem acolhidos aqui na secretaria, somos bem tratados pelos servidores que mostram não haver preconceito com nossa equipe e isto faz uma grande diferença para nós”.
Os apenados que participam do projeto são escolhidos por uma equipe multidisciplinar, que leva em conta uma série de informações, como perfil, aptidão e a conduta do preso na unidade. A autorização para o trabalho extramuros é concedida pelo juiz da Vara de Execuções Penais. Cada recuperando recebe um salário mínimo/mês. Desse total, uma parte fica com ele, para pequenas despesas; outra vai para uma poupança, para quando ele deixar a unidade; e a terceira é destinada à família.
“A avaliação que fazemos é muito positiva e hoje a Sefaz é vista como exemplo para as demais secretarias, pois além do excelente trabalho apresentado pelos reeducandos, a convivência com os demais servidores é harmônica e mostra que há integração social muito proveitosa para ambos os lados”.
Na Sefaz, o grupo é formado por cinco pessoas que trabalham na manutenção do pátio externo da secretaria, fazendo serviços de limpeza, pintura de meio-fio e das faixas de sinalização do estacionamento, poda de árvores, entre outros. Foram executados também serviços de melhorias estruturais no Posto Fiscal Flávio Gomes (BR-163) e no arquivo central da Gerência de Protocolo, Arquivo e Documentos (GPAD), no Distrito Industrial.
“São rapazes capacitados que não colocam nenhuma dificuldade nas demandas que lhes são passadas e trabalham com dedicação e afinco. Todos ganham com este projeto. A Sefaz, pela economia no contrato, e os reeducandos, pela oportunidade em retornar ao convívio social, ter uma ocupação e poder contribuir financeiramente com seus familiares, além da redução da pena”, afirma o adjunto.
Para o reeducando Joílson Arruda Fagundes, 27, muita coisa mudou em sua vida nestes meses de trabalho na Sefaz. Joilson diz que já havia realizado trabalho extramuros, mas que pela primeira vez esse serviço é remunerado, porém ressalta que o melhor é o tratamento que recebe dos fazendários. “Fomos muito bem acolhidos aqui na secretaria, somos bem tratados pelos servidores que mostram não haver preconceito com nossa equipe e isto faz uma grande diferença para nós”.
Os apenados que participam do projeto são escolhidos por uma equipe multidisciplinar, que leva em conta uma série de informações, como perfil, aptidão e a conduta do preso na unidade. A autorização para o trabalho extramuros é concedida pelo juiz da Vara de Execuções Penais. Cada recuperando recebe um salário mínimo/mês. Desse total, uma parte fica com ele, para pequenas despesas; outra vai para uma poupança, para quando ele deixar a unidade; e a terceira é destinada à família.
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