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Palestra aborda crimes sexuais contra crianças e adolescentes em São José do Xingu
Os projetos sociais “De Bem Com a Vida” e “De Cara Limpa Contra as Drogas”, da Polícia Judiciária Civil, realizaram ações preventivas na noite de terça-feira (29.09), no município de São José do Xingu (1.200 km a Nordeste) para 22 professores da Escola Municipal Maria Marlene de Morais.
A palestra abordou o tema “violência sexual contra crianças e adolescentes” e foi ministrada pelos policiais civis da Delegacia de Polícia de São José do Xingu, após ofício de solicitação feito pela direção da unidade escolar.
Durante cerca de 2 horas e meia, os policiais debateram conceitos e procedimentos policiais referentes à “violência sexual”, e suas duas modalidades definidas como a exploração sexual e o abuso sexual. Ainda no encontro foi destacado o número de denúncia do disque 100.
Para o investigador de polícia, Antônio Acelino de Almeida, a modalidade abuso sexual geralmente é uma violência de gênero e intrafamiliar, normalmente acontece sem nenhuma troca financeira, podendo ser considerado crime de gênero porque 70% dos casos acontecem com meninas de até 12 anos.
“Já a exploração sexual propriamente dita acontece em quatro contextos: tráfico, turismo sexual, pornografia infanto-juvenil na internet e no contexto de prostituição, que é aqueles casos que vemos as meninas praticamente se oferecendo. A exploração sexual também pode ser considerada violência de gênero, pois, 83% acontecem com meninas”, disse o palestrante Antônio Acelino.
“No primeiro momento o grande desafio é como prevenir o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescente. É preciso romper os muros das residências e fazer como esta sendo feito com a Lei Maria da Penha, ou seja, dizer para a população que mesmo os crimes acontecidos no interior das casas precisam ser levados até a esfera da Segurança Pública. A polícia precisa tomar conhecimento e, consequentemente, levá-los a Justiça para que esse tipo de violência não ocorra mais”, enfatizou o Antônio Acelino.
A palestra abordou o tema “violência sexual contra crianças e adolescentes” e foi ministrada pelos policiais civis da Delegacia de Polícia de São José do Xingu, após ofício de solicitação feito pela direção da unidade escolar.
Durante cerca de 2 horas e meia, os policiais debateram conceitos e procedimentos policiais referentes à “violência sexual”, e suas duas modalidades definidas como a exploração sexual e o abuso sexual. Ainda no encontro foi destacado o número de denúncia do disque 100.
Para o investigador de polícia, Antônio Acelino de Almeida, a modalidade abuso sexual geralmente é uma violência de gênero e intrafamiliar, normalmente acontece sem nenhuma troca financeira, podendo ser considerado crime de gênero porque 70% dos casos acontecem com meninas de até 12 anos.
“Já a exploração sexual propriamente dita acontece em quatro contextos: tráfico, turismo sexual, pornografia infanto-juvenil na internet e no contexto de prostituição, que é aqueles casos que vemos as meninas praticamente se oferecendo. A exploração sexual também pode ser considerada violência de gênero, pois, 83% acontecem com meninas”, disse o palestrante Antônio Acelino.
“No primeiro momento o grande desafio é como prevenir o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescente. É preciso romper os muros das residências e fazer como esta sendo feito com a Lei Maria da Penha, ou seja, dizer para a população que mesmo os crimes acontecidos no interior das casas precisam ser levados até a esfera da Segurança Pública. A polícia precisa tomar conhecimento e, consequentemente, levá-los a Justiça para que esse tipo de violência não ocorra mais”, enfatizou o Antônio Acelino.
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