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Estação produzirá 3 milhões de alevinos após limpeza da represa
A represa que abastece os tanques de matrizes de alevinos e o laboratório de reprodução induzida da Estação de Piscicultura e Suinocultura da Empaer, localizada no município de Nossa Senhora do Livramento (42 km ao Sul de Cuiabá), está sendo reformada e ampliada. Uma máquina pá escavadeira, da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística está retirando a matéria orgânica depositada no fundo da represa, que causa a diminuição da taxa de oxigênio dissolvido na água.
O chefe da Estação, Antônio Claudino da Silva Filho, informa que a matéria orgânica está no fundo da represa há mais de 20 anos. Além da represa, 12 tanques de recria e engorda de alevinos, no tamanho 20x50, serão limpos. Ele explica que o peixe necessita de 5ppm (partícula por milhões) de oxigênio dissolvido para sobreviver nos tanques e o nível de oxigênio tende a reduzir a 2ppm ou até zero no período da noite, devido à decomposição da matéria orgânica. “Nossa intenção com a reforma é melhorar a oxigenação e subir o nível de água para abastecer os demais tanques de cria e reprodução de alevinos”, explica.
O diretor de Pesquisa da Empaer, Antonimar Marinho dos Santos, comenta que o trabalho de retirada da terra vai aumentar o volume de água e facilitar o abastecimento de toda a estação. A represa possui 1.200 metros quadrados de lâmina d’água e está prevista a retirada de mais de 7 toneladas de matéria orgânica. Conforme Marinho, não é possível precisar quanto tempo vai levar para finalização da obra. Ele espera que esteja concluída no período de duas semanas.
No ano passado, a estação produziu mais de 500 mil alevinos. A represa abastece 39 tanques de reprodução, sendo 12 de pesquisa e 27 para recria. Conforme Antonimar, após a limpeza será possível aumentar a produtividade que poderá chegar a 3 milhões de alevinos. As principais espécies produzidas são pacu, tambacu, pirapicu, pirapitinga, tambatinga e outros. “Os alevinos são comercializados para produtores de todo Estado”, destaca Marinho.
O chefe da Estação, Antônio Claudino da Silva Filho, informa que a matéria orgânica está no fundo da represa há mais de 20 anos. Além da represa, 12 tanques de recria e engorda de alevinos, no tamanho 20x50, serão limpos. Ele explica que o peixe necessita de 5ppm (partícula por milhões) de oxigênio dissolvido para sobreviver nos tanques e o nível de oxigênio tende a reduzir a 2ppm ou até zero no período da noite, devido à decomposição da matéria orgânica. “Nossa intenção com a reforma é melhorar a oxigenação e subir o nível de água para abastecer os demais tanques de cria e reprodução de alevinos”, explica.
O diretor de Pesquisa da Empaer, Antonimar Marinho dos Santos, comenta que o trabalho de retirada da terra vai aumentar o volume de água e facilitar o abastecimento de toda a estação. A represa possui 1.200 metros quadrados de lâmina d’água e está prevista a retirada de mais de 7 toneladas de matéria orgânica. Conforme Marinho, não é possível precisar quanto tempo vai levar para finalização da obra. Ele espera que esteja concluída no período de duas semanas.
No ano passado, a estação produziu mais de 500 mil alevinos. A represa abastece 39 tanques de reprodução, sendo 12 de pesquisa e 27 para recria. Conforme Antonimar, após a limpeza será possível aumentar a produtividade que poderá chegar a 3 milhões de alevinos. As principais espécies produzidas são pacu, tambacu, pirapicu, pirapitinga, tambatinga e outros. “Os alevinos são comercializados para produtores de todo Estado”, destaca Marinho.
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