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Projeto da CGU atenderá 100 mil alunos da rede estadual
Por meio da parceria com o governo de Mato Grosso o programa “Um por todos e todos por um”, de responsabilidade da Controladoria Geral da União (CGU), será ampliado, atendendo 100 mil alunos da rede estadual em cinco anos – previsão de 20 mil alunos/ano. O projeto educativo tem como base a discussão da ética e cidadania, com objetivo de estimular os futuros cidadãos a se envolverem com as questões sociais e proporcionar uma formação crítica, com consciência de seus direitos e deveres.
O programa foi criado em 2009 juntamente com o Instituto Maurício de Souza e, conforme explica Sergio Akutagawa, chefe da Controladoria Regional da União do Estado de Mato Grosso, surgiu da necessidade de trabalhar fundamentos e valores das pessoas para que a base da sociedade tenha consciência da importância de ser honesto, da responsabilidade de fazer o que é certo, o bem. “Com o apoio do governo do estado podemos ampliar a índices antes inimagináveis da execução deste programa, com atendimento de até 100 mil estudantes nos próximos cinco anos”.
Apresentado à secretaria de Educação (Seduc) há três meses, foi iniciada uma discussão para instituir o programa nas escola da rede estadual, abrangendo alunos do 5º ano do ensino fundamental. Segundo o secretário de educação, Permínio Pinto, o “Um por todos e todos por um” é componente importante para um programa maior, o Pipocando o Saber, que foi idealizado pelo governador Pedro Taques. “É um belíssimo programa que discute atos de civilidade e dará a esses alunos as práticas de justiça e de honestidade”.
Pedro Taques estipulou como prazo o final do mês de outubro para que os primeiros passos sejam dados, com a elaboração do material de apoio aos professores para instituir o programa nas escolas estaduais. “Sou um entusiasta do programa que trabalha a ética, os princípios e valores de nossa sociedade trabalhando a prevenção como meio de formar cidadãos do bem”.
A capacitação dos professores é feita em duas etapas, uma primeira parte online e obrigatória, oferecida pela Controladoria Geral da União, e a segunda presencial, em uma capacitação de 16 horas para ambientar os educadores de forma a trabalhar melhor o conceito do programa. O projeto tem duração de no mínimo um semestre, com discussão de conteúdo pelo menos uma vez por semana, mas a critério da Seduc outros conteúdos transversais podem ser trabalhados, podendo chegar até a um ano.
O programa foi criado em 2009 juntamente com o Instituto Maurício de Souza e, conforme explica Sergio Akutagawa, chefe da Controladoria Regional da União do Estado de Mato Grosso, surgiu da necessidade de trabalhar fundamentos e valores das pessoas para que a base da sociedade tenha consciência da importância de ser honesto, da responsabilidade de fazer o que é certo, o bem. “Com o apoio do governo do estado podemos ampliar a índices antes inimagináveis da execução deste programa, com atendimento de até 100 mil estudantes nos próximos cinco anos”.
Apresentado à secretaria de Educação (Seduc) há três meses, foi iniciada uma discussão para instituir o programa nas escola da rede estadual, abrangendo alunos do 5º ano do ensino fundamental. Segundo o secretário de educação, Permínio Pinto, o “Um por todos e todos por um” é componente importante para um programa maior, o Pipocando o Saber, que foi idealizado pelo governador Pedro Taques. “É um belíssimo programa que discute atos de civilidade e dará a esses alunos as práticas de justiça e de honestidade”.
Pedro Taques estipulou como prazo o final do mês de outubro para que os primeiros passos sejam dados, com a elaboração do material de apoio aos professores para instituir o programa nas escolas estaduais. “Sou um entusiasta do programa que trabalha a ética, os princípios e valores de nossa sociedade trabalhando a prevenção como meio de formar cidadãos do bem”.
A capacitação dos professores é feita em duas etapas, uma primeira parte online e obrigatória, oferecida pela Controladoria Geral da União, e a segunda presencial, em uma capacitação de 16 horas para ambientar os educadores de forma a trabalhar melhor o conceito do programa. O projeto tem duração de no mínimo um semestre, com discussão de conteúdo pelo menos uma vez por semana, mas a critério da Seduc outros conteúdos transversais podem ser trabalhados, podendo chegar até a um ano.
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