Vinte varas de Cuiabá recebem o PJe no dia 8
A solenidade de implantação da plataforma eletrônica, que promete revolucionar a forma com que o país conduz seus processos judiciais, será realizada às 14 horas, no auditório do Fórum Desembargador José Vidal.
Estarão presentes o presidente do TJMT, Paulo da Cunha, a juíza diretora do Fórum de Cuiabá, Edleuza Zorgetti Monteiro da Silva, entre outras autoridades. O evento é aberto ao público.
As seguintes unidades receberão a ferramenta: 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Varas Especializadas em Direito Bancário; 1ª Vara Cível (Vara Especializada de Falências, Recuperação Judicial e Cartas Precatórias); 2ª Vara Cível (Vara Especializada em Direito Agrário); 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Varas Especializadas Família e Sucessões; e 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª e 11ª Varas Cíveis.
Com a instalação do sistema na maior comarca de Mato Grosso, o PJe estará em funcionamento em 88 órgãos julgadores de 1º e 2º Graus, tendo alcançado as principais unidades judiciárias do Estado.Antes da instalação da plataforma, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, por meio da Escola dos Servidores, ofereceu uma ampla capacitação.
Magistrados e servidores que irão trabalhar com o PJe nestas unidades passaram por um treinamento, bem como advogados, defensores públicos, promotores e procuradores.
“Estamos implantando uma nova cultura de trâmite processual, que permite automação de rotinas, acessibilidade, segurança e celeridade. Itens que refletem o avanço no patamar de gestão condizente com as necessidades dos nossos usuários internos e externos. Podemos dizer que o PJe representa o aprimoramento das responsabilidades do Poder Judiciário”, enfatizou.
Segundo o coordenador do Comitê Executivo do PJe em Mato Grosso, juiz auxiliar da Presidência João Thiago Guerra, o software personifica o novo modelo de negócio adotado no âmbito do Judiciário brasileiro. “Estamos preparando uma plataforma única que será utilizada na próxima década, por isso investimos nessa expansão. O PJe deve ser bom para o Judiciário, mas também para os usuários como um todo.
Utilizar a ferramenta deve ser uma experiência agradável para o cidadão e, principalmente, deve facilitar o acesso ao sistema judiciário”.