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Custo da mão de obra aumenta em Mato Grosso
Mato Grosso registra aumento no valor dos materiais de construção, com a chegada do final de ano, e ainda a indisponibilidade dos pedreiros que não consegue atender a demanda neste período.
Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o valor dos materiais de construção cresceu 2,73% em 2015, sendo que da mão de obra quase 7%. O dado aponta ainda que o custo médio do metro quadrado está em torno de R$ 1 mil.
O valor é o resultado da procura por reformas, construções, obras em residências. O pedreiro cobra mais caro quando se aproxima o período chuvoso, como aponta a arquiteta Cláudia Romeiro.
“É a fase em que está todo mundo procurando pedreiros, azulejistas, eletricista, tudo ao mesmo tempo e todos querem na mesma hora. Por isso que o preço sobe e as lojas de materiais de construção acabam fazendo a mesma coisa”, explicou.
Em condomínio em Cuiabá, por exemplo, há 35 casas em reforma e outras 19 estão na fila para começar. A síndica Márcia Silva conta que os pedreiros têm a relação das casas em espera e trabalham seguindo a demanda, o que ocasiona a demora.
Na tentativa de não perder vendas, donos de lojas de materiais de construção estão se reunindo para fazer compras juntos e conseguir melhores preços de fornecedores. A ideia, segundo eles, é garantir produtos mais acessíveis para o consumidor, diante da crise econômica e de custos mais altos na construção civil.
“Acaba que os lojistas têm que bancar um pouco esse financiamento. É o que estamos fazendo, usando um pouco do capital de cada um para financiar os materiais para os nossos clientes”, frisou o empresário Antônio de Arruda.
Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o valor dos materiais de construção cresceu 2,73% em 2015, sendo que da mão de obra quase 7%. O dado aponta ainda que o custo médio do metro quadrado está em torno de R$ 1 mil.
O valor é o resultado da procura por reformas, construções, obras em residências. O pedreiro cobra mais caro quando se aproxima o período chuvoso, como aponta a arquiteta Cláudia Romeiro.
“É a fase em que está todo mundo procurando pedreiros, azulejistas, eletricista, tudo ao mesmo tempo e todos querem na mesma hora. Por isso que o preço sobe e as lojas de materiais de construção acabam fazendo a mesma coisa”, explicou.
Em condomínio em Cuiabá, por exemplo, há 35 casas em reforma e outras 19 estão na fila para começar. A síndica Márcia Silva conta que os pedreiros têm a relação das casas em espera e trabalham seguindo a demanda, o que ocasiona a demora.
Na tentativa de não perder vendas, donos de lojas de materiais de construção estão se reunindo para fazer compras juntos e conseguir melhores preços de fornecedores. A ideia, segundo eles, é garantir produtos mais acessíveis para o consumidor, diante da crise econômica e de custos mais altos na construção civil.
“Acaba que os lojistas têm que bancar um pouco esse financiamento. É o que estamos fazendo, usando um pouco do capital de cada um para financiar os materiais para os nossos clientes”, frisou o empresário Antônio de Arruda.
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