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Cuiabana é ouro no xadrez e vai para o sul-americano
Foram necessários três anos seguidos para que a cuiabana Amanda Borges Magalhães, 13 anos, finalmente conquistasse o Brasil por meio do xadrez. Após ficar em 13º e 10º nos anos de 2013 e 2014, Amanda faturou a medalha de ouro nos Jogos Escolares da Juventude 2015 – etapa de 12 a 14 anos. Com a vitória, ela e o técnico, Cleiton Santana, vão compor a seleção brasileira para os jogos sul-americanos da categoria, em dezembro, no Paraguai.
Na avaliação do técnico, Amanda mostrou muita maturidade e expôs a sua superioridade nos embates, controlando o nervosismo e impondo o seu jogo. “No feminino, 60% do jogo está no psicológico e nisso ela foi perfeita. Tanto é que uma das adversárias não resistiu e praticamente desistiu por conta da pressão”.
Atualmente, Amanda é a primeira do ranking da sua categoria. Ainda assim, antes da competição a atleta realizou uma preparação especial com um mestre nacional de xadrez. Apesar de não parecer, o xadrez é um esporte cansativo e que exige muito treino. Por conta disso, ela treina aproximadamente duas horas por dia, inclusive aos finais de semana. “Nós treinamos abertura, tático, final e também fazemos análises das partidas e a dos meus possíveis adversários”.
A paixão pelo esporte a enxadrista herdou do pai, que foi quem a ensinou a jogar e hoje é o seu principal adversário. “Eu ganhei um tabuleiro do meu tio quando tinha nove anos, mas eu não sabia jogar, então o meu pai me ensinou. Ele ficou tão feliz com a minha vitória que até passou mal quando eu contei para ele por telefone”. Mesmo com o pai sendo um dos seus “técnicos”, a mãe é a grande incentivadora e acompanha Amanda em todas as competições.
Com a ida confirmada para o campeonato sul-americano, Amanda confessa que no início não acreditava que o esporte a levaria tão longe, tanto que nunca pretendeu ser uma atleta profissional.
Na avaliação do técnico, Amanda mostrou muita maturidade e expôs a sua superioridade nos embates, controlando o nervosismo e impondo o seu jogo. “No feminino, 60% do jogo está no psicológico e nisso ela foi perfeita. Tanto é que uma das adversárias não resistiu e praticamente desistiu por conta da pressão”.
Atualmente, Amanda é a primeira do ranking da sua categoria. Ainda assim, antes da competição a atleta realizou uma preparação especial com um mestre nacional de xadrez. Apesar de não parecer, o xadrez é um esporte cansativo e que exige muito treino. Por conta disso, ela treina aproximadamente duas horas por dia, inclusive aos finais de semana. “Nós treinamos abertura, tático, final e também fazemos análises das partidas e a dos meus possíveis adversários”.
A paixão pelo esporte a enxadrista herdou do pai, que foi quem a ensinou a jogar e hoje é o seu principal adversário. “Eu ganhei um tabuleiro do meu tio quando tinha nove anos, mas eu não sabia jogar, então o meu pai me ensinou. Ele ficou tão feliz com a minha vitória que até passou mal quando eu contei para ele por telefone”. Mesmo com o pai sendo um dos seus “técnicos”, a mãe é a grande incentivadora e acompanha Amanda em todas as competições.
Com a ida confirmada para o campeonato sul-americano, Amanda confessa que no início não acreditava que o esporte a levaria tão longe, tanto que nunca pretendeu ser uma atleta profissional.
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