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Prefeitura já realizou 390 ações fiscais contra ambulantes
A Secretaria de Apoio à Segurança Pública de Cuiabá já realizou 390 ações fiscais contra vendedores ambulantes do Centro da Capital. Desde o início do ano, a pasta realiza apreensões e notificações desses vendedores na Capital.
O número é correspondente ao período de 1º de janeiro a 25 de agosto. As fiscalizações nas avenidas Centrais de Cuiabá são realizadas duas vezes por dia, no período da manhã e à tarde, segundo a secretaria.
Os vendedores ambulantes reclamam da fiscalização constante e alegam que não abandonam as vendas na região pois “precisam trabalhar”.
Há um ano e meio vendendo chip de uma operadora na região Central de Cuiabá, uma vendedora ambulante, que não quis se identificar, disse que foge diariamente da fiscalização. “Desde o início da Copa, todos os dias a Prefeitura faz fiscalização aqui”, disse.
Ela contou que, em seu caso, a irregularidade está na quantidade de vendedores da mesma operadora na região. Somente é permitido um ambulante de cada operadora, porém o número ultrapassa a marca determinada.
“Nunca tive meus produtos apreendidos, mas conheço pessoas de outras operadoras que tiveram todos os chips levados pela fiscalização”, afirmou.
Outros ambulantes que atuam na região da Rua 13 de junho não quiseram conversar com a reportagem, mas afirmaram que apenas se mantêm no local porque "precisam sobreviver".
O secretário municipal de Apoio à Segurança Pública de Cuiabá, coronel Eduardo Henrique Souza, explicou que há dificuldades para a realização de ações para coibir venda de ambulantes no Centro da Capital.
“Estamos realizando operações para coibir os vendedores ambulantes em Cuiabá. O problema é que eles possuem bancas fáceis de serem desmontadas, isso dificulta as autuações” disse.
“As fiscalizações acontecem diariamente, no Centro, para retirar as pessoas que não têm autorização e estão trabalhando lá”, afirmou.
Os vendedores ambulantes que trabalham com barracas montadas nas calçadas da Rua 13 de junho, conforme o secretário, não possuem liberação da Prefeitura para realizar as vendas na região.
“Os ambulantes que estão na calçada não têm autorização para trabalhar, então, estamos fazendo fiscalização para retirá-los do local”, disse.
As apreensões realizadas pela fiscalização são armazenadas pela secretaria e podem retornar aos ambulantes. “Quando o material é apreendido, o ambulante ainda pode apresentar recurso para retirá-lo”, afirmou.
O número é correspondente ao período de 1º de janeiro a 25 de agosto. As fiscalizações nas avenidas Centrais de Cuiabá são realizadas duas vezes por dia, no período da manhã e à tarde, segundo a secretaria.
Os vendedores ambulantes reclamam da fiscalização constante e alegam que não abandonam as vendas na região pois “precisam trabalhar”.
Há um ano e meio vendendo chip de uma operadora na região Central de Cuiabá, uma vendedora ambulante, que não quis se identificar, disse que foge diariamente da fiscalização. “Desde o início da Copa, todos os dias a Prefeitura faz fiscalização aqui”, disse.
Ela contou que, em seu caso, a irregularidade está na quantidade de vendedores da mesma operadora na região. Somente é permitido um ambulante de cada operadora, porém o número ultrapassa a marca determinada.
“Nunca tive meus produtos apreendidos, mas conheço pessoas de outras operadoras que tiveram todos os chips levados pela fiscalização”, afirmou.
Outros ambulantes que atuam na região da Rua 13 de junho não quiseram conversar com a reportagem, mas afirmaram que apenas se mantêm no local porque "precisam sobreviver".
O secretário municipal de Apoio à Segurança Pública de Cuiabá, coronel Eduardo Henrique Souza, explicou que há dificuldades para a realização de ações para coibir venda de ambulantes no Centro da Capital.
“Estamos realizando operações para coibir os vendedores ambulantes em Cuiabá. O problema é que eles possuem bancas fáceis de serem desmontadas, isso dificulta as autuações” disse.
“As fiscalizações acontecem diariamente, no Centro, para retirar as pessoas que não têm autorização e estão trabalhando lá”, afirmou.
Os vendedores ambulantes que trabalham com barracas montadas nas calçadas da Rua 13 de junho, conforme o secretário, não possuem liberação da Prefeitura para realizar as vendas na região.
“Os ambulantes que estão na calçada não têm autorização para trabalhar, então, estamos fazendo fiscalização para retirá-los do local”, disse.
As apreensões realizadas pela fiscalização são armazenadas pela secretaria e podem retornar aos ambulantes. “Quando o material é apreendido, o ambulante ainda pode apresentar recurso para retirá-lo”, afirmou.
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