Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
Com revisões, cenário dos analistas para o custo de vida se aproxima do desenhado pelo Banco Central, que é um IPCA próximo a 4,5%
Expectativa para inflação melhora pela 5ª semana seguida
Pela quinta semana consecutiva, o mercado financeiro melhorou as previsões para a inflação do próximo ano. Com esse movimento, os analistas caminham cada vez mais para perto do que o Banco Central projeta para o Brasil em 2017: ter o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na meta, em 4,5%.
No Brasil, o IPCA é considerado a inflação oficial. Quando o BC sobe ou desce, os juros básicos da economia (Selic) está olhando para esse indicador, sempre com o objetivo de manter o custo de vida dentro de um limite de tolerância.
A meta a ser perseguida é garantir que o IPCA fique em 4,5% ao fim de cada ano. Quando isso não é possível, a inflação tem de ficar dentro de uma margem, que vai de 2,5% a 6,5%.
Este ano será o último com essa margem de dois pontos percentuais. Para 2017 e 2018, a equipe econômica definiu que esse espaço extra ficará mais apertado, com margem de apenas 1,5 ponto percentual, ou seja, a inflação mínima será de 3% e a máxima, de 6%.
Tendência de queda para a inflação
O mercado financeiro gradualmente tem ajustado suas projeções para o custo de vida do brasileiro. Segundo o Boletim Focus, uma publicação semanal na qual o BC reúne as projeções de cerca de 100 analistas, o IPCA de 2017 deve ficar em 5,20%.
Até a semana passada, esse valor era maior, 5,29%. No entanto, as expectativas já foram piores para os preços no Brasil. Há um mês, a previsão era de um IPCA em 5,43% no fim do próximo ano.
Essas revisões, entre outros motivos, estão associada às medidas anunciadas pelo governo em exercício para reorganizar as contas públicas – o descontrole das despesas nos últimos anos foi uma das causas para o aumento de preços que atualmente corrói o bolso do brasileiro.
Gastos do governo e custo de vida
Na prática, se o governo gasta com responsabilidade, como propõe a gestão do presidente em exercício, há menos pressão sobre o custo de vida das famílias.Uma gestão eficiente dos recursos também colabora diretamente com a missão do BC de manter os preços dentro de um limite de tolerância.
Entre os analistas que mais acertam as previsões, grupo chamado de Top 5, as expectativas estão ainda mais otimistas que as do restante do mercado financeiro e se aproximam mais rapidamente do que espera o BC para o País.
Entre uma semana e outra, a expectativa para o IPCA de 2017 caiu de 5,29% para 4,97%. Foi a terceira revisão consecutiva para o indicador. Essas melhoras sugerem ainda uma tendência de recuo nessas projeções.
No Brasil, o IPCA é considerado a inflação oficial. Quando o BC sobe ou desce, os juros básicos da economia (Selic) está olhando para esse indicador, sempre com o objetivo de manter o custo de vida dentro de um limite de tolerância.
A meta a ser perseguida é garantir que o IPCA fique em 4,5% ao fim de cada ano. Quando isso não é possível, a inflação tem de ficar dentro de uma margem, que vai de 2,5% a 6,5%.
Este ano será o último com essa margem de dois pontos percentuais. Para 2017 e 2018, a equipe econômica definiu que esse espaço extra ficará mais apertado, com margem de apenas 1,5 ponto percentual, ou seja, a inflação mínima será de 3% e a máxima, de 6%.
Tendência de queda para a inflação
O mercado financeiro gradualmente tem ajustado suas projeções para o custo de vida do brasileiro. Segundo o Boletim Focus, uma publicação semanal na qual o BC reúne as projeções de cerca de 100 analistas, o IPCA de 2017 deve ficar em 5,20%.
Até a semana passada, esse valor era maior, 5,29%. No entanto, as expectativas já foram piores para os preços no Brasil. Há um mês, a previsão era de um IPCA em 5,43% no fim do próximo ano.
Essas revisões, entre outros motivos, estão associada às medidas anunciadas pelo governo em exercício para reorganizar as contas públicas – o descontrole das despesas nos últimos anos foi uma das causas para o aumento de preços que atualmente corrói o bolso do brasileiro.
Gastos do governo e custo de vida
Na prática, se o governo gasta com responsabilidade, como propõe a gestão do presidente em exercício, há menos pressão sobre o custo de vida das famílias.Uma gestão eficiente dos recursos também colabora diretamente com a missão do BC de manter os preços dentro de um limite de tolerância.
Entre os analistas que mais acertam as previsões, grupo chamado de Top 5, as expectativas estão ainda mais otimistas que as do restante do mercado financeiro e se aproximam mais rapidamente do que espera o BC para o País.
Entre uma semana e outra, a expectativa para o IPCA de 2017 caiu de 5,29% para 4,97%. Foi a terceira revisão consecutiva para o indicador. Essas melhoras sugerem ainda uma tendência de recuo nessas projeções.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/672/visualizar/