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Representantes do Movimento LGBT pede criação de Conselho
Representantes do Movimento LGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros entregaram uma carta com reivindicações ao secretário de Estado da Casa Civil, Paulo Taques, durante reunião no Palácio Paiaguás. A pauta principal do encontro foi a criação do conselho estadual LGBT, que terá como uma das principais funções a criação de políticas públicas que serão encaminhadas ao governo.
O conselho será paritário, formado por conselheiros do governo, representantes da sociedade civil, instituições como OAB, UFMT e Unemat e grupos sociais da comunidade LGBT. “Somos o único grupo da sociedade civil em situação de vulnerabilidade que não tem conselho formado. A sinalização do governo para a rápida criação do conselho é fundamental e um grande avanço, pois somos 10% da população e contribuímos ativamente com o Estado em todas as áreas”, destaca Clóvis Arantes, diretor do Grupo Livremente.
Valdomiro Arruda, coordenador do Conselho de Atenção a Diversidade Sexual de Cuiabá, lembra que o conselho estadual será fundamental para o fortalecimento e criação de conselhos dos municípios, responsáveis por inserir as políticas públicas em todo estado de Mato Grosso.
A carta entregue a Paulo Taques também discute o projeto de ressocialização dos presídios. O documento destaca que o Projeto Diversidade, do Centro de Ressocialização de Cuiabá, que atende a ala LGBT de forma diferenciada, em uma ala separada, é pioneiro no Brasil. O objetivo é estender o programa para todo o Estado. A carta pede ainda uma atenção especial a questão da violência e traz algumas conquistas do movimento em âmbito nacional.
Durante a reunião, Clóvis Arantes pediu o apoio do governo para a realização da 3º Conferência estadual LGBT, que acontecerá em novembro e da 13ª Parada de Diversidade Sexual, em setembro. “Nós não viemos pedir dinheiro, mas uma ajuda na execução dentro das possibilidades de cada secretaria. A parada é um dos eventos que mais movimentam a economia do estado, com hotéis e restaurantes lotados”.
Paulo Taques ressaltou que o governo está de portas abertas para receber as reivindicações do movimento LGBT e que irá encaminha-las as respectivas secretarias. “Eu estou alinhando com o movimento, sou parceiro e sempre que precisar da intervenção do governo estarei à disposição para recebê-los. A criação do Conselho é essencial para a formulação de políticas públicas e para a cidadania”.
Também participaram da reunião Neri Marcia Alves Pereira, a Associação de Direitos Humanos e Sexualidade Liberdade Lésbica (Libles) e Gabriel Henrique Figueiredo do Coselho Regional de Psicologia da 18ª Região.
O conselho será paritário, formado por conselheiros do governo, representantes da sociedade civil, instituições como OAB, UFMT e Unemat e grupos sociais da comunidade LGBT. “Somos o único grupo da sociedade civil em situação de vulnerabilidade que não tem conselho formado. A sinalização do governo para a rápida criação do conselho é fundamental e um grande avanço, pois somos 10% da população e contribuímos ativamente com o Estado em todas as áreas”, destaca Clóvis Arantes, diretor do Grupo Livremente.
Valdomiro Arruda, coordenador do Conselho de Atenção a Diversidade Sexual de Cuiabá, lembra que o conselho estadual será fundamental para o fortalecimento e criação de conselhos dos municípios, responsáveis por inserir as políticas públicas em todo estado de Mato Grosso.
A carta entregue a Paulo Taques também discute o projeto de ressocialização dos presídios. O documento destaca que o Projeto Diversidade, do Centro de Ressocialização de Cuiabá, que atende a ala LGBT de forma diferenciada, em uma ala separada, é pioneiro no Brasil. O objetivo é estender o programa para todo o Estado. A carta pede ainda uma atenção especial a questão da violência e traz algumas conquistas do movimento em âmbito nacional.
Durante a reunião, Clóvis Arantes pediu o apoio do governo para a realização da 3º Conferência estadual LGBT, que acontecerá em novembro e da 13ª Parada de Diversidade Sexual, em setembro. “Nós não viemos pedir dinheiro, mas uma ajuda na execução dentro das possibilidades de cada secretaria. A parada é um dos eventos que mais movimentam a economia do estado, com hotéis e restaurantes lotados”.
Paulo Taques ressaltou que o governo está de portas abertas para receber as reivindicações do movimento LGBT e que irá encaminha-las as respectivas secretarias. “Eu estou alinhando com o movimento, sou parceiro e sempre que precisar da intervenção do governo estarei à disposição para recebê-los. A criação do Conselho é essencial para a formulação de políticas públicas e para a cidadania”.
Também participaram da reunião Neri Marcia Alves Pereira, a Associação de Direitos Humanos e Sexualidade Liberdade Lésbica (Libles) e Gabriel Henrique Figueiredo do Coselho Regional de Psicologia da 18ª Região.
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