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Entre as iniciativas foram destacadas ações e políticas de desenvolvimento urbano, e socioeconômico local e regional
Mato Grosso propõe iniciativas para desenvolvimento regional do Brasil Central
O primeiro dia do Fórum dos Governadores do Brasil Central começou com a apresentação das ações que estão sendo articuladas em Mato Grosso, para promover o desenvolvimento regional integrado dos estados.
Segundo o secretário de Estado de Assuntos Estratégicos, Gustavo de Oliveira, a apresentação teve o objetivo de fomentar a discussão entre os entes federativos associados. “A provocação das partes ocorreu para que fossem identificadas iniciativas potencialmente produtivas entre as regiões, aproveitando a oportunidade para estimular o pensamento integrado de desenvolvimento regional”, disse.
Após a primeira reunião do Fórum, no mês passado, em Goiânia (GO), os secretários de Mato Grosso se reuniram três vezes para apresentar iniciativas que podem ser alçadas a nível regional, durante esse encontro. Entre os assuntos tratados como prioritários estão os eixos de logística, agropecuária, industrialização, educação, empreendedorismo e inovação. E entre as iniciativas do governo do Estado foram destacadas ações e políticas de desenvolvimento urbano, e socioeconômico local e regional.
Para a área logística, por exemplo, o objetivo é reduzir o gargalo logístico, apontado como principal problema entre os entes do BR Central. Na agropecuária, a ideia é fortalecer e conceituar a nova classe média rural, alavancando a economia da região e propondo um novo modelo complementar de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).
Nos setores de empreendedorismo e inovação a concepção é criar escritórios de startups e de inovação tecnológica, para alcançar futuros negócios e parceiros. Para o eixo industrialização, a atração de novos investimentos também foi apresentada como um potencial a ser desenvolvido.
A proposta para a educação é mudar a estratégia metodológica pedagógica de ensino e combater o analfabetismo. “Juntos, os estados que formam o Brasil Central representam 25% do território nacional, com 658 dos 5.570 municípios brasileiros, e quase 20 milhões de habitantes localizados no coração da América do Sul”, disse Oliveira. “Gostaria que todos fizessem a leitura e interpretação do que foi apresentado, como uma forma de estímulo ao desenvolvimento para a construção de uma agenda complementar que coopere com a União e atenda às prioridades de cada região”, concluiu o secretário de Assuntos Estratégicos.
Brasil Central
O Fórum dos Governadores do Brasil Central é composto, além do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, dos governadores de Goiás, Marconi Perillo; de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; do Tocantins, Marcelo Miranda; do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg; de Rondônia, Confúcio Moura; e do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger.
De acordo com o secretário Executivo da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Vitor Chaves, a proposta do ministro Mangabeira Unger, é promover uma revolução na ideia de política regional. “O ministro sempre foi um grande provocador dessa iniciativa e o objetivo mais profundo é provocar uma revolução na política regional. Isso passa por uma visão horizontal das relações federativas e também por enxergar a política regional não apenas como compensação, mas como vanguarda para um novo projeto de desenvolvimento nacional”.
Segundo o secretário de Estado de Assuntos Estratégicos, Gustavo de Oliveira, a apresentação teve o objetivo de fomentar a discussão entre os entes federativos associados. “A provocação das partes ocorreu para que fossem identificadas iniciativas potencialmente produtivas entre as regiões, aproveitando a oportunidade para estimular o pensamento integrado de desenvolvimento regional”, disse.
Após a primeira reunião do Fórum, no mês passado, em Goiânia (GO), os secretários de Mato Grosso se reuniram três vezes para apresentar iniciativas que podem ser alçadas a nível regional, durante esse encontro. Entre os assuntos tratados como prioritários estão os eixos de logística, agropecuária, industrialização, educação, empreendedorismo e inovação. E entre as iniciativas do governo do Estado foram destacadas ações e políticas de desenvolvimento urbano, e socioeconômico local e regional.
Para a área logística, por exemplo, o objetivo é reduzir o gargalo logístico, apontado como principal problema entre os entes do BR Central. Na agropecuária, a ideia é fortalecer e conceituar a nova classe média rural, alavancando a economia da região e propondo um novo modelo complementar de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).
Nos setores de empreendedorismo e inovação a concepção é criar escritórios de startups e de inovação tecnológica, para alcançar futuros negócios e parceiros. Para o eixo industrialização, a atração de novos investimentos também foi apresentada como um potencial a ser desenvolvido.
A proposta para a educação é mudar a estratégia metodológica pedagógica de ensino e combater o analfabetismo. “Juntos, os estados que formam o Brasil Central representam 25% do território nacional, com 658 dos 5.570 municípios brasileiros, e quase 20 milhões de habitantes localizados no coração da América do Sul”, disse Oliveira. “Gostaria que todos fizessem a leitura e interpretação do que foi apresentado, como uma forma de estímulo ao desenvolvimento para a construção de uma agenda complementar que coopere com a União e atenda às prioridades de cada região”, concluiu o secretário de Assuntos Estratégicos.
Brasil Central
O Fórum dos Governadores do Brasil Central é composto, além do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, dos governadores de Goiás, Marconi Perillo; de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; do Tocantins, Marcelo Miranda; do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg; de Rondônia, Confúcio Moura; e do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger.
De acordo com o secretário Executivo da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Vitor Chaves, a proposta do ministro Mangabeira Unger, é promover uma revolução na ideia de política regional. “O ministro sempre foi um grande provocador dessa iniciativa e o objetivo mais profundo é provocar uma revolução na política regional. Isso passa por uma visão horizontal das relações federativas e também por enxergar a política regional não apenas como compensação, mas como vanguarda para um novo projeto de desenvolvimento nacional”.
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