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Grupo Flor Ribeirinha se apresenta na Itália
O grupo Flor Ribeirinha, da comunidade São Gonçalo beira rio, está se apresentando nas cidades de Florença, Veneza, Apiro, Tarcento e na capital Roma. Após se destacar em Festivais Internacionais de Folclore na Europa no ano passado, o grupo foi convidado pela Federação Brasileira de Artes Populares para representar o Brasil em Festivais Internacionais de Folclore na Itália. O grupo seguiu no ultimo dia 03 e deverá permanecer na Itália até o dia 20 de agosto. Durante a turnê, o Flor Ribeirinha, está apresentando uma parte do repertório do espetáculo Nandaia, que atraiu grande público, na mostra de três dias, realizada no teatro Zulmira Canavarros, no mês de julho.
Conforme a presidente e fundadora do grupo, Domingas Leonor, o espetáculo Nandaia, fortaleceu ainda mais o trabalho do Flor Ribeirinha. Ela destacou ainda que o convite para se apresentar na Itália é uma grande conquista para o grupo e representa o reconhecimento da cultura popular Mato-grossense."Esta turnê marca a nossa história, pois é a oportunidade para mostrar a beleza da nossa cultura. É o nosso siriri rompendo fronteiras. Me sinto emocionada em ver tudo isso acontecendo", disse ela.
Histórico
O grupo nasceu em julho de 1993, em São Gonçalo Beira Rio, comunidade que foi fundada no século XVIII, no território Coxiponés. O Flor Ribeirinha não poderia deixar de trabalhar a dança típica mato-grossense, realizada há mais de 200 anos, que reflete o multiculturalismo brasileiro formado por índios, negros, portugueses e espanhóis.
Em suas apresentações, o grupo manifesta, numa coreografia variada; melodias alegres e letras que têm como mote a vida ribeirinha e as tradições religiosas. Apresenta o ritmo contagiante, harmonizado e marcado pela batida da viola de cocho, do mocho e do ganzá. O siriri é dançado e cantado por homens e mulheres em fila ou roda formada por pares que cantam e batem palmas ao ritmo rápido e forte da música. O coro é próprio da música ameríndia, com clara influência da música serena e melodiosa repleta de sentimento religioso dos colonizadores.
O ritmo marcado por instrumentos de percussão é herança da música africana. O grupo foi idealizado para preservar, promover e divulgar a cultura popular e o bom desenvolvimento artístico da juventude. Com isso, o Flor Ribeirinha efetiva um trabalho de preservação do siriri, cururu e rasqueado importantes manifestações culturais de Mato Grosso, levando para outros países o brilho e riqueza da Cultura Popular brasileira.
O Flor Ribeirinha com 23 anos de existência, já participou de todos os festivais de Siriri em Mato Grosso. No ano passado, o grupo foi convidado para se apresentar no Festival de Dança de Santa Catarina, em Joinville; participou também em Minas Gerais, na cidade histórica de Ouro Preto, do Encontro Nacional de Danças populares, além de ter participado em festivais no Ceará e Rio Grande do Sul.
O grupo já se apresentou no evento Goal to Brazil, em Lima no Peru e posteriormente foi convidado para apresentar o siriri em Assunción, no Paraguay. Em julho do ano passado fez uma turnê pela França e este ano pela Itália.
Conforme a presidente e fundadora do grupo, Domingas Leonor, o espetáculo Nandaia, fortaleceu ainda mais o trabalho do Flor Ribeirinha. Ela destacou ainda que o convite para se apresentar na Itália é uma grande conquista para o grupo e representa o reconhecimento da cultura popular Mato-grossense."Esta turnê marca a nossa história, pois é a oportunidade para mostrar a beleza da nossa cultura. É o nosso siriri rompendo fronteiras. Me sinto emocionada em ver tudo isso acontecendo", disse ela.
Histórico
O grupo nasceu em julho de 1993, em São Gonçalo Beira Rio, comunidade que foi fundada no século XVIII, no território Coxiponés. O Flor Ribeirinha não poderia deixar de trabalhar a dança típica mato-grossense, realizada há mais de 200 anos, que reflete o multiculturalismo brasileiro formado por índios, negros, portugueses e espanhóis.
Em suas apresentações, o grupo manifesta, numa coreografia variada; melodias alegres e letras que têm como mote a vida ribeirinha e as tradições religiosas. Apresenta o ritmo contagiante, harmonizado e marcado pela batida da viola de cocho, do mocho e do ganzá. O siriri é dançado e cantado por homens e mulheres em fila ou roda formada por pares que cantam e batem palmas ao ritmo rápido e forte da música. O coro é próprio da música ameríndia, com clara influência da música serena e melodiosa repleta de sentimento religioso dos colonizadores.
O ritmo marcado por instrumentos de percussão é herança da música africana. O grupo foi idealizado para preservar, promover e divulgar a cultura popular e o bom desenvolvimento artístico da juventude. Com isso, o Flor Ribeirinha efetiva um trabalho de preservação do siriri, cururu e rasqueado importantes manifestações culturais de Mato Grosso, levando para outros países o brilho e riqueza da Cultura Popular brasileira.
O Flor Ribeirinha com 23 anos de existência, já participou de todos os festivais de Siriri em Mato Grosso. No ano passado, o grupo foi convidado para se apresentar no Festival de Dança de Santa Catarina, em Joinville; participou também em Minas Gerais, na cidade histórica de Ouro Preto, do Encontro Nacional de Danças populares, além de ter participado em festivais no Ceará e Rio Grande do Sul.
O grupo já se apresentou no evento Goal to Brazil, em Lima no Peru e posteriormente foi convidado para apresentar o siriri em Assunción, no Paraguay. Em julho do ano passado fez uma turnê pela França e este ano pela Itália.
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