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Clóvis se despede do Paço Couto Magalhães em Várzea Grande
O experiente e carismático garçom Clóvis Clímaco da Silva, 66 anos, natural de Santo Antônio de Leverger, despediu-se de suas funções de servidor do Paço Municipal de Várzea Grande. A prefeita Lucimar Sacre de Campos, na despedida de Clóvis, entregou um presente simbólico que representa o reconhecimento da administração ao trabalho prestado pelo garçom durante toda a sua vida.
Clóvis reside em Várzea Grande há mais de quarenta anos, e é casado com Olívia Pereira da Silva. Tem quatro filhos e três netos. Ele recorda que foram 34 anos de satisfação por poder atuar no setor da sua profissão.
Conforme declarou a prefeita Lucimar Sacre de Campos, Clóvis é exemplo de cidadão e profissional íntegro. A prefeita teceu elogios à forma atenciosa e alegre com que ele sempre atendeu a todos. "Trabalhar com Clóvis foi uma honra especial. Seu jeito simples, acrescido de conduta profissional irretocável, é a comprovação de que o ser humano tem dotes primorosos, dignos de aplausos diários de toda a sociedade", disse ela.
Emocionado, Clóvis percorreu dia 31 de julho, os corredores da Prefeitura de Várzea Grande, antes de anunciar que era seu último dia de trabalho no Paço Couto Magalhães. Externou franca emoção ao se despedir das dezenas de amigos contabilizados desde 83, data em que começou a prestar serviços à administração, gestão Jayme Veríssimo de Campos.
"De lá pra cá, eu jamais parei. Dias e noites dedicados intensamente à profissão. Porém, sem jamais me queixar de cansaço, de estar entediado. Nunca ficamos assim quando amamos o que fazemos. Já aposentado, mesmo assim continuei trabalhando. Agora é a vez dos jovens assumirem essa função que exerci há anos”.
De agora em diante, Clóvis anuncia que quer aproveitar cada minuto com a esposa, filhos e netos, orgulhos de sua existência, frisa. "Todos estão formados e encaminhados na vida. É tudo que queria". Uma de suas metas é aproveitar para conhecer alguns lugares do próprio Estado, próximos a Cuiabá.
Ele confessa que irá sentir saudades dos pedidos de exclusividade no preparo de cafezinhos e guaraná ralado. “Há quem só aceita ser servido por determinado profissional. Isso eu comprovei incontáveis vezes, quando me requisitavam para levar água e café até o gabinete. "Querem que seja você, Clóvis”, cansei de ouvir. Entendia isso como carinho contido, e ficava orgulhoso, sempre”.
Clóvis reside em Várzea Grande há mais de quarenta anos, e é casado com Olívia Pereira da Silva. Tem quatro filhos e três netos. Ele recorda que foram 34 anos de satisfação por poder atuar no setor da sua profissão.
Conforme declarou a prefeita Lucimar Sacre de Campos, Clóvis é exemplo de cidadão e profissional íntegro. A prefeita teceu elogios à forma atenciosa e alegre com que ele sempre atendeu a todos. "Trabalhar com Clóvis foi uma honra especial. Seu jeito simples, acrescido de conduta profissional irretocável, é a comprovação de que o ser humano tem dotes primorosos, dignos de aplausos diários de toda a sociedade", disse ela.
Emocionado, Clóvis percorreu dia 31 de julho, os corredores da Prefeitura de Várzea Grande, antes de anunciar que era seu último dia de trabalho no Paço Couto Magalhães. Externou franca emoção ao se despedir das dezenas de amigos contabilizados desde 83, data em que começou a prestar serviços à administração, gestão Jayme Veríssimo de Campos.
"De lá pra cá, eu jamais parei. Dias e noites dedicados intensamente à profissão. Porém, sem jamais me queixar de cansaço, de estar entediado. Nunca ficamos assim quando amamos o que fazemos. Já aposentado, mesmo assim continuei trabalhando. Agora é a vez dos jovens assumirem essa função que exerci há anos”.
De agora em diante, Clóvis anuncia que quer aproveitar cada minuto com a esposa, filhos e netos, orgulhos de sua existência, frisa. "Todos estão formados e encaminhados na vida. É tudo que queria". Uma de suas metas é aproveitar para conhecer alguns lugares do próprio Estado, próximos a Cuiabá.
Ele confessa que irá sentir saudades dos pedidos de exclusividade no preparo de cafezinhos e guaraná ralado. “Há quem só aceita ser servido por determinado profissional. Isso eu comprovei incontáveis vezes, quando me requisitavam para levar água e café até o gabinete. "Querem que seja você, Clóvis”, cansei de ouvir. Entendia isso como carinho contido, e ficava orgulhoso, sempre”.
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