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Servidores do Hospital Universitário entram em greve no dia 3
Os servidores do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM), em Cuiabá, irão entrar em greve por tempo indeterminado, a partir da próxima segunda-feira (3). A decisão foi tomada em assembleia geral realizada na terça-feira (28).
Já nesta quinta e sexta-feira (30 e 31), os trabalhadores farão uma paralisação em frente ao hospital e todos os atendimentos serão suspensos. O ato atende a uma orientação do Comando Nacional de Greve e será realizado em todo o país.
De acordo com a coordenadora geral do sindicato da classe, Léia de Souza Oliveira, as consultas que já estão marcadas para o período da greve serão atendidas normalmente.
Segundo ela, durante a greve, os servidores também irão manter 30% do atendimento nos setores do ambulatório, laboratório, internações, consultas, registros, além das áreas administrativas, conforme determina a lei.
Nós teremos uma reunião para montar as escalas de trabalho em cada setor do HUJM. A greve é o último recurso do trabalhador para exigir seus direitos, em especial no hospital", disse.
"Na UFMT já estamos parados há dois meses pressionando o Governo, que até agora não apresentou uma proposta satisfatória, e agora chegou a hora do hospital aumentar a pressão e também entrar efetivamente na greve”, completou.
Reivindicações
A categoria cobra o reajuste salarial de 27,3%, melhores condições de trabalho e respeito aos trabalhadores estatutários pelos gestores da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Os trabalhadores também reivindicam igualdade de benefícios para todos os trabalhadores do Hospital Universitário.
Já nesta quinta e sexta-feira (30 e 31), os trabalhadores farão uma paralisação em frente ao hospital e todos os atendimentos serão suspensos. O ato atende a uma orientação do Comando Nacional de Greve e será realizado em todo o país.
De acordo com a coordenadora geral do sindicato da classe, Léia de Souza Oliveira, as consultas que já estão marcadas para o período da greve serão atendidas normalmente.
Segundo ela, durante a greve, os servidores também irão manter 30% do atendimento nos setores do ambulatório, laboratório, internações, consultas, registros, além das áreas administrativas, conforme determina a lei.
Nós teremos uma reunião para montar as escalas de trabalho em cada setor do HUJM. A greve é o último recurso do trabalhador para exigir seus direitos, em especial no hospital", disse.
"Na UFMT já estamos parados há dois meses pressionando o Governo, que até agora não apresentou uma proposta satisfatória, e agora chegou a hora do hospital aumentar a pressão e também entrar efetivamente na greve”, completou.
Reivindicações
A categoria cobra o reajuste salarial de 27,3%, melhores condições de trabalho e respeito aos trabalhadores estatutários pelos gestores da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Os trabalhadores também reivindicam igualdade de benefícios para todos os trabalhadores do Hospital Universitário.
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