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Preços de frutas e hortaliças apresentam arrefecimento no mercado atacadista
Os preços das principais frutas e hortaliças comercializadas no país no atacado apresentam tendência de queda, apesar desse cenário nem sempre refletir imediatamente no bolso do consumidor. É o que aponta o 4º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Centrais de Abastecimento (Ceasas). De acordo com o documento, divulgado nesta segunda-feira (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de maneira geral há um arrefecimento nos preços dos produtos analisados.
Apesar da tendência de queda, alguns produtos apresentaram alta como a cebola. O aumento que ainda pode ser percebido pelos consumidores é reflexo de uma maior oferta de cebola importada que impulsiona a alta nos preços. O cenário no entanto deve se reverter, uma vez que a maior produção brasileira do produto acontece entre julho e agosto, aumentando a oferta da hortaliça.
Além da cebola, a batata também tem apresentado aumentos. Esta elevação se deve a uma recuperação dos preços comercializados pelo produto. Apesar da alta, os valores praticados no mercado estão abaixo do que registrados no ano passado. Já as demais hortaliças, apresentaram queda. A oferta de cenoura, alface e tomate está alta o que influencia na diminuição dos valores.
Frutas
As furtas como laranja e banana também apresentam boa oferta o que leva os preços para baixo. A maçã apresenta estabilidade com ligeira alta em algumas regiões. Já o mamão e melancia apresentaram alta. Questões climáticas influenciaram a produção e qualidade do produto. No caso da melancia a maior quantidade de chuvas nas regiões produtoras foi o fator de maior relevância. Já o mamão foi influenciado pela queda nas temperaturas.
O boletim atualiza os preços médios das principais frutas e hortaliças comercializadas nas Ceasas, além de explicar o comportamento do mercado, as origens dos produtos, sua localização conforme as bacias hidrográficas e séries históricas para as culturas produtivas. O levantamento é feito nos mercados atacadistas, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab, e considera a maioria dos entrepostos localizados nas regiões do país, com destaque para frutas e hortaliças nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Paraná.
Apesar da tendência de queda, alguns produtos apresentaram alta como a cebola. O aumento que ainda pode ser percebido pelos consumidores é reflexo de uma maior oferta de cebola importada que impulsiona a alta nos preços. O cenário no entanto deve se reverter, uma vez que a maior produção brasileira do produto acontece entre julho e agosto, aumentando a oferta da hortaliça.
Além da cebola, a batata também tem apresentado aumentos. Esta elevação se deve a uma recuperação dos preços comercializados pelo produto. Apesar da alta, os valores praticados no mercado estão abaixo do que registrados no ano passado. Já as demais hortaliças, apresentaram queda. A oferta de cenoura, alface e tomate está alta o que influencia na diminuição dos valores.
Frutas
As furtas como laranja e banana também apresentam boa oferta o que leva os preços para baixo. A maçã apresenta estabilidade com ligeira alta em algumas regiões. Já o mamão e melancia apresentaram alta. Questões climáticas influenciaram a produção e qualidade do produto. No caso da melancia a maior quantidade de chuvas nas regiões produtoras foi o fator de maior relevância. Já o mamão foi influenciado pela queda nas temperaturas.
O boletim atualiza os preços médios das principais frutas e hortaliças comercializadas nas Ceasas, além de explicar o comportamento do mercado, as origens dos produtos, sua localização conforme as bacias hidrográficas e séries históricas para as culturas produtivas. O levantamento é feito nos mercados atacadistas, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab, e considera a maioria dos entrepostos localizados nas regiões do país, com destaque para frutas e hortaliças nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Paraná.
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