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Vereador de Cuiabá é detido após ser flagrado dirigindo embriagado
O vereador por Cuiabá Adilson Américo Machado de Oliveira (PSB), o Adilson Levante, foi detido sob acusação de dirigir embriagado e de ameaçar policiais da Delegacia de Delitos de Trânsito da Capital, no fim da noite de quarta-feira (8).
O Onix branco do parlamentar atravessou o canteiro central da Avenida Arquimedes Pereira Lima, a Estrada do Moinho, seguiu na contramão e, por pouco, não colidiu de frente com três automóveis que trafegavam em sentido inverso.
De acordo com o Boletim de Ocorrência nº. 193.983, Levante se recusou a fazer o teste do bafômetro. A prisão ocorreu por volta de 23h30. O vereador foi abordado após atravessar o canteiro e dirigir por mais de 300 metros na contramão.
“O condutor, ao ser abordado, demonstrava estar em visível estado de embriaguez, sendo que o mesmo não conseguia se expressar direito”, diz um trecho do boletim.
Os policiais acrescentaram que o vereador os desacatou, com palavra consideradas ofensivas. “Ele alegou ser vereador por Cuiabá, que construiu uma base eleitoral no bairro São João Del Rey com seu dinheiro, e se dizia uma pessoa do bem e que tomaria providências contra a equipe de policiais”, diz outro trecho do B.O.
Os policiais acrescentaram no B.O. que tiveram dificuldade durante abordagem, uma vez que o vereador estava muito agressivo e não queria ser levado para o Plantão Metropolitano da Capital.
Policiais militares foram acionados para trazer um bafômetro, mas não foi preciso utilizá-lo, uma vez que o vereador se recusou a fazer o teste. Ele, então, foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde o médico legista de plantão realizou o exame clínico.
O Onix branco do parlamentar atravessou o canteiro central da Avenida Arquimedes Pereira Lima, a Estrada do Moinho, seguiu na contramão e, por pouco, não colidiu de frente com três automóveis que trafegavam em sentido inverso.
De acordo com o Boletim de Ocorrência nº. 193.983, Levante se recusou a fazer o teste do bafômetro. A prisão ocorreu por volta de 23h30. O vereador foi abordado após atravessar o canteiro e dirigir por mais de 300 metros na contramão.
“O condutor, ao ser abordado, demonstrava estar em visível estado de embriaguez, sendo que o mesmo não conseguia se expressar direito”, diz um trecho do boletim.
Os policiais acrescentaram que o vereador os desacatou, com palavra consideradas ofensivas. “Ele alegou ser vereador por Cuiabá, que construiu uma base eleitoral no bairro São João Del Rey com seu dinheiro, e se dizia uma pessoa do bem e que tomaria providências contra a equipe de policiais”, diz outro trecho do B.O.
Os policiais acrescentaram no B.O. que tiveram dificuldade durante abordagem, uma vez que o vereador estava muito agressivo e não queria ser levado para o Plantão Metropolitano da Capital.
Policiais militares foram acionados para trazer um bafômetro, mas não foi preciso utilizá-lo, uma vez que o vereador se recusou a fazer o teste. Ele, então, foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde o médico legista de plantão realizou o exame clínico.
No B.O., os policiais acrescentaram que o vereador continuou com as agressões verbais, dentro do Plantão Metropolitano.
“Disse que o policial não tem capacidade de exercer a profissão e que os policiais são vagabundos”, aponta outro trecho do registro da ocorrência.
Até o início desta manhã (9), a valor da fiança não havia sido arbitrado. O valor tem como base o salário mínimo. Como medida administrativa, a carteira de motorista de Adilson Levante foi apreendida.
Outro lado
O vereador Adilson Levante não atendeu às ligações para seu celular. Sua assessoria também não foi localizada.
“Disse que o policial não tem capacidade de exercer a profissão e que os policiais são vagabundos”, aponta outro trecho do registro da ocorrência.
Até o início desta manhã (9), a valor da fiança não havia sido arbitrado. O valor tem como base o salário mínimo. Como medida administrativa, a carteira de motorista de Adilson Levante foi apreendida.
Outro lado
O vereador Adilson Levante não atendeu às ligações para seu celular. Sua assessoria também não foi localizada.
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