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No ano, País atraiu US$ 33,8 bilhões, cifra 9,325 maior que a registrada em igual período do ano passado
Brasil atrai US$ 3,9 bi em investimento produtivo em Junho
Foto: Divulgação
Recursos chegaram ao Brasil em junho para financiar produção de empresas estrangeiras no País
Mesmo em meio a um processo de recuperação da economia e da confiança dos investidores, o Brasil continua a ser atrativo para o capital estrangeiro. Apenas em junho, o País captou US$ 3,9 bilhões em Investimentos Diretos no País – recursos direcionados ao setor produtivo para que possam gerar riqueza.
No acumulado do ano até junho, todo esse capital somou US$ 33,8 bilhões, cifra 9,32% maior que a registrada em igual período do ano passado. Toda essa atratividade se explica pelas oportunidades que o Brasil oferece.
O País está entre as dez maiores economias do mundo e, com uma população de 206 milhões, é um dos mercados consumidores mais importantes do planeta. Está entre os três principais para automóveis, motocicletas, alimentos, bebidas, vestuário e cosméticos.
Segundo informações da Rede Nacional de Informações sobre o Investimento, em 2020 o Brasil será o quinto maior mercado consumidor do mundo, com previsão de US$ 1,8 trilhão em consumo das famílias.
Países que investem no Brasil
No ano, os principais investidores a apostar no setor produtivo brasileiro enviaram dinheiro dos Países Baixos (Holanda), de onde chegaram US$ 3,7 bilhões.A lista segue com Estados Unidos (US$ 2,9 bilhões), Luxemburgo (US$ 1,9 bilhão), Espanha (US$ 1,6 bilhão), Alemanha (US$ 1,2 bilhão), França (US$ 1,1 bilhão) e Japão (US$ 921 milhões).
A maior parte do capital investido no Brasil foi direcionado para o setor de serviços, que recebeu US$ 9,6 bilhões – desse total, US$ 2,2 bilhões foram para o comércio. A indústria ficou com US$ 7,99 bilhões, e a agricultura, com US$ 3,14 bilhões.
Equilíbrio nas contas externas
Com todo esse ingresso de capital, o Brasil tem coberto com folga o déficit nas contas externas. Essas contas medem todas as relações comerciais, de serviços e financeiras do País com o restante do mundo. Se nesse cálculo os brasileiros mais importaram do que exportaram, o saldo fica negativo.
Esse déficit, no entanto, pode ser coberto com investimentos, tanto com os votados para o setor produtivo quanto os destinados ao setor financeiro. Enquanto esse saldo negativo soma US$ 8,4 bilhões no ano, os investimentos diretos chegaram a US$ 33,8 bilhões.
No acumulado do ano até junho, todo esse capital somou US$ 33,8 bilhões, cifra 9,32% maior que a registrada em igual período do ano passado. Toda essa atratividade se explica pelas oportunidades que o Brasil oferece.
O País está entre as dez maiores economias do mundo e, com uma população de 206 milhões, é um dos mercados consumidores mais importantes do planeta. Está entre os três principais para automóveis, motocicletas, alimentos, bebidas, vestuário e cosméticos.
Segundo informações da Rede Nacional de Informações sobre o Investimento, em 2020 o Brasil será o quinto maior mercado consumidor do mundo, com previsão de US$ 1,8 trilhão em consumo das famílias.
Países que investem no Brasil
No ano, os principais investidores a apostar no setor produtivo brasileiro enviaram dinheiro dos Países Baixos (Holanda), de onde chegaram US$ 3,7 bilhões.A lista segue com Estados Unidos (US$ 2,9 bilhões), Luxemburgo (US$ 1,9 bilhão), Espanha (US$ 1,6 bilhão), Alemanha (US$ 1,2 bilhão), França (US$ 1,1 bilhão) e Japão (US$ 921 milhões).
A maior parte do capital investido no Brasil foi direcionado para o setor de serviços, que recebeu US$ 9,6 bilhões – desse total, US$ 2,2 bilhões foram para o comércio. A indústria ficou com US$ 7,99 bilhões, e a agricultura, com US$ 3,14 bilhões.
Equilíbrio nas contas externas
Com todo esse ingresso de capital, o Brasil tem coberto com folga o déficit nas contas externas. Essas contas medem todas as relações comerciais, de serviços e financeiras do País com o restante do mundo. Se nesse cálculo os brasileiros mais importaram do que exportaram, o saldo fica negativo.
Esse déficit, no entanto, pode ser coberto com investimentos, tanto com os votados para o setor produtivo quanto os destinados ao setor financeiro. Enquanto esse saldo negativo soma US$ 8,4 bilhões no ano, os investimentos diretos chegaram a US$ 33,8 bilhões.
Fonte:
Banco Central e da Renai
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/764/visualizar/