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Livro traz à tona fatos da Cuiabá antiga
Fatos da Cuiabá antiga que não são contados nos livros de história compõem a obra Cuiabá da Tchapa e da Cruz (Entrelinhas Editora), de José Augusto Tenuta, que será lançado nesta sexta-feira (03), às 19h, na Casa Cuiabana. O livro tem apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel).
Presidente da Associação Cultural do Mudeo, que faz um trabalho de resgate das tradições e costumes dos antigos moradores da região abrangida pelos bairros Bandeirantes, Dom Aquino e Poção, José Tenuta reuniu neste livro muitas das histórias que presenciou quando criança. Nascido no Coxipó da Ponte, ele passou a infância e adolescência na Rua do Meio, centro de Cuiabá, e viu de perto as transformações pelas quais a cidade passou ao longo dos anos.
“Muito da nossa cultura está se perdendo, inclusive o modo de falar. O nome do livro é uma referência à cidade que, a meu ver, já morreu como identidade cultural”, afirma. São ao todo 133 textos entremeados por comentários do próprio autor, onde ele expõe sua visão pessoal dos fatos que presenciou ou ouviu. Há também fotos históricas que foram cedidas por familiares dos personagens encontrados no livro.
“Comecei a fazer estes registros há cerca de cinco anos, movido por uma vontade de preservar a memória da cidade, bem como levantar informações até hoje desconhecidas de muita gente. Procurei, por exemplo, a origem do escaldado e encontrei várias versões para este prato. Coloquei no livro a que achei ser mais verossímil”, explica.
Tenuta disse que ainda tem muita história para contar sobre uma Cuiabá que precisa crescer, como outras capitais do país, mas sem enterrar um passado rico de cultura, valor e tradição.
Presidente da Associação Cultural do Mudeo, que faz um trabalho de resgate das tradições e costumes dos antigos moradores da região abrangida pelos bairros Bandeirantes, Dom Aquino e Poção, José Tenuta reuniu neste livro muitas das histórias que presenciou quando criança. Nascido no Coxipó da Ponte, ele passou a infância e adolescência na Rua do Meio, centro de Cuiabá, e viu de perto as transformações pelas quais a cidade passou ao longo dos anos.
“Muito da nossa cultura está se perdendo, inclusive o modo de falar. O nome do livro é uma referência à cidade que, a meu ver, já morreu como identidade cultural”, afirma. São ao todo 133 textos entremeados por comentários do próprio autor, onde ele expõe sua visão pessoal dos fatos que presenciou ou ouviu. Há também fotos históricas que foram cedidas por familiares dos personagens encontrados no livro.
“Comecei a fazer estes registros há cerca de cinco anos, movido por uma vontade de preservar a memória da cidade, bem como levantar informações até hoje desconhecidas de muita gente. Procurei, por exemplo, a origem do escaldado e encontrei várias versões para este prato. Coloquei no livro a que achei ser mais verossímil”, explica.
Tenuta disse que ainda tem muita história para contar sobre uma Cuiabá que precisa crescer, como outras capitais do país, mas sem enterrar um passado rico de cultura, valor e tradição.
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