Presidente da AL inaugura refeitório que atenderá servidor
Maluf informou que no decorrer da gestão da atual Mesa Diretora serão planejadas e desenvolvidas ações que possibilitem o envolvimento e a interação com o público interno.
“Como servidor da Assembleia Legislativa me sinto muito feliz como a inauguração de um espaço como esse. Essa é uma forma de demonstrar que quem trabalha dentro da Casa também é foco de atenção dos deputados, ações como essas valorizam as pessoas que prestam serviços aqui. A entrega do refeitório é muito importante para a economia, saúde e bem-estar dos servidores. Vamos montar um plano estratégico de metas que deve ficar pronto até o próximo ano”, disse Maluf.
O presidente da AL lembrou da inauguração na terça-feira (23), da Rádio Assembleia, primeira do Poder Legislativo a entrar no ar em caráter definitivo no Brasil e a integrar a rede legislativa.
“A nossa Assembleia Legislativa não deixa a desejar para nenhuma outra do Brasil. A nossa é referência em comunicação e estrutura e ontem isso ficou evidenciado com a inauguração da Rádio”, afirmou.
No próximo mês planejamos lançar o consultório odontológico da Casa de Leis. “Os 24 deputados estão imbuídos na construção dessa nova Assembleia Legislativa, promovendo um resgate do Poder Legislativo”.
A revitalização do espaço do refeitório faz parte do Programa 8S, coordenado pela área do Planejamento Estratégico da Casa.
A servidora da Coordenadoria Militar da Assembleia, Ligia Pizato, disse que o espaço é importante para os servidores e que as melhorias sempre são bem vindas.
Também participaram da inauguração, o primeiro-secretário, Ondanir Bortolini (PR), o Nininho, o deputado Oscar Bezerra (PSB), o superintendente de planejamento estratégico, Nerci Adriano Denardi e servidores da Casa de Leis.
Instituto Memória
Maluf e Nininho também fizeram uma visita ao Instituto Memória da Assembleia Legislativa. Viram o acervo de processos legislativos, proposituras e a organização do espaço que guarda a história do Poder Legislativo.
“Nós somos passageiros, o que fica é a história da Assembleia Legislativa”, citou Isis Catarina Brandão, do Instituto Memória