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Professores da UFMT deliberam novas ações para fortalecer a greve
Os professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) seguem firmes na greve. Na sexta-feira (19/06), os docentes se reuniram em Assembleia Geral para avaliar o Movimento que já dura 22 dias. Para eles, o momento deve ser de união e coesão, em especial porque o governo deu o primeiro passo para um possível diálogo e agendou reunião com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes – SN) para o próximo dia 23.
“Em nenhuma outra greve o governo tomou a iniciativa de ouvir o Comando Nacional de Greve, ainda mais num espaço de tempo tão curto, de 20 dias”, disse o professor Roberto Boaventura.
Durante os Informes sobre o Movimento em âmbitos local e nacional, os professores destacaram a adesão de novas Seções Sindicais. No decorrer da última semana, o quadro evoluiu de 27 para 34.
Para fortalecer o Movimento, os docentes decidiram ampliar ainda mais a divulgação de suas reivindicações, cujos pontos têm como orientação a defesa da Educação Superior. Dentre eles, condições de trabalho, autonomia universitária, reestruturação da carreira e valorização da categoria - que não tem sequer data base para negociação. Assim como os demais servidores públicos federais, a categoria docente reivindica 27,3% de recomposição salarial.
Os docentes elegeram delegados e observadores para acompanhar o Comando Nacional de Greve em Brasília, bem como para a reunião ampliada dos servidores federais a ser realizada no dia 28/06, também em Brasília.
Também foi encaminhado que a próxima Assembleia Geral será realizada na próxima quinta-feira (25/06) às 8h30 para debater exclusivamente a pauta interna.
“Em nenhuma outra greve o governo tomou a iniciativa de ouvir o Comando Nacional de Greve, ainda mais num espaço de tempo tão curto, de 20 dias”, disse o professor Roberto Boaventura.
Durante os Informes sobre o Movimento em âmbitos local e nacional, os professores destacaram a adesão de novas Seções Sindicais. No decorrer da última semana, o quadro evoluiu de 27 para 34.
Para fortalecer o Movimento, os docentes decidiram ampliar ainda mais a divulgação de suas reivindicações, cujos pontos têm como orientação a defesa da Educação Superior. Dentre eles, condições de trabalho, autonomia universitária, reestruturação da carreira e valorização da categoria - que não tem sequer data base para negociação. Assim como os demais servidores públicos federais, a categoria docente reivindica 27,3% de recomposição salarial.
Os docentes elegeram delegados e observadores para acompanhar o Comando Nacional de Greve em Brasília, bem como para a reunião ampliada dos servidores federais a ser realizada no dia 28/06, também em Brasília.
Também foi encaminhado que a próxima Assembleia Geral será realizada na próxima quinta-feira (25/06) às 8h30 para debater exclusivamente a pauta interna.
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