A deliberação foi tomada em assembleia geral no último dia 12. A categoria discorda dos valores definidos pelo governo no decreto nº 112 concedendo o aumento de R$ 130 para R$ 160 para viagens dentro do Estado.
Apesar de conceder um reajuste, o valor não é suficiente visto que o ideal seria R$ 250,00. A diferença é praticamente R$ 90 abaixo do que seria o necessário, comenta Gilcélio Lima.
Paralisados desde o dia 14 de maio estão sem atendimento os serviços de fiscalização da pesca e madeireira, vistoria para licenciamento e autorização das atividades, tais como: Manejo Florestal, Reflorestamento, Desmatamentos, Industria de base florestal, queima controlada, Empreendimentos Energéticos (PCHs e UHEs), abatedouro, frigoríficos, mineração, agropecuária, outorga, entre outras.
Além das diárias, os servidores reclamam que a SEMA tem poucos motoristas e que acabam sendo obrigado a dirigir os veículos, o que não é atribuição do analista e que consideram ser ilegal, os servidores viajam com carros que apresentam problemas mesmo tendo sido revisados e consideram a atual empresa relapsa neste quesito, outro ponto é a ausência de um seguro aos ocupantes do veículo.
“Se acontecer um acidente ou algum sinistro com o servidor que não tem a função oficial de dirigir lhe resta apenas o DPVAT para lhe amparar, desta forma o Estado não se responsabiliza pelos servidores. Queremos condições de trabalho”, afirmou Gilcélio.