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Pedágio deve ser cobrado antes de obra ficar pronta
De Norte a Sul, de Leste a Oeste, Mato Grosso é cortado por seis rodovias federais. São pouco mais de quatro mil quilômetros de estradas, entre as BRs-070, 158, 174, 242, 163 e 364. Nestes dois últimos casos, uma das preocupações dos usuários é a possibilidade de terem que pagar pedágio mesmo com a obra de duplicação inacabada no trecho entre Cuiabá e Rondonópolis.
“As obras de duplicação no sentido Rondonópolis/Posto Gil (BRs 163/364) estão praticamente paradas”, afirma o diretor-executivo da Associação dos Transportadores de Carga, Miguel Mendes. “Esse trecho está sob a responsabilidade do Governo Federal e, pelo ritmo, o cronograma não vai ser respeitado”, acrescentou.
Há informações de que o Governo Federal teria feito cortes no orçamento do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e suspendido as obras de duplicação das BRs-163 e 364, entre Rondonópolis e a capital.
Com isso, o temor é de que a cobrança de pedágio por parte da Rota Oeste, responsável pelos quilômetros entre Rondonópolis e a divisa de Mato Grosso do Sul (MS) e o Posto Gil e Sinop, comece agora no segundo semestre, como está previsto e autorizado, sem que as rodovias estejam duplicadas, e apesar de contar com sinalização precária e com poucos pontos de 3ª faixa.
“Vamos pagar por uma rodovia com obras inacabadas”, acredita Mendes.
Ele garante ainda que as condições das rodovias federais oneram em pelo menos 10% os custos dos transportadores. Um dos trechos que carecem de sinalização fica justamente na região de Rondonópolis e Algo Araguaia.
No geral, a avaliação de quem conhece ou utiliza as rodovias federais é de que a malha viária tem melhorado nos últimos anos.
“As rodovias federais começam a dar sinais de melhorias na malha asfáltica, limpeza e sinalização”, disse o presidente do Sindicato dos Motoristas Profissionais e Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres de Cuiabá e Região, Ledevino da Conceição.
Procurado pela reportagem do Diário, o Dnit não se pronunciou sobre o assunto. Já a Rota Oeste informou que, em 2014, iniciou a duplicação no trecho entre os quilômetros 95 e 117 da BR-163, sendo que a nova pista foi concluída no início deste mês.
A transposição de fluxo para recuperação profunda do pavimento na pista já existente começa ainda nesta semana, com prazo de conclusão de 100 dias, a depender das condições climáticas.
Entre outros serviços ou obras em andamento, a concessionária destacou que, em março passado, obteve as licenças prévias e de instalação para a duplicação de 430 quilômetros da BR-163. “Assim, logo após a emissão do documento, foram iniciados os trabalhos de duplicação em direção ao KM-0 da rodovia, na divisa com o Mato Grosso do Sul (MS)”, informou.
Atualmente, duas frentes atuam simultaneamente na duplicação do trecho sul da rodovia, apresentando evolução acima dos 10%. “A meta é entregar a duplicação de todo o trecho sob a responsabilidade da concessionária no sul de Mato Grosso, entre Rondonópolis e o KM-0 da BR-163, na divisa com o Mato Grosso do Sul, no primeiro semestre de 2016”, informou.
“As obras de duplicação no sentido Rondonópolis/Posto Gil (BRs 163/364) estão praticamente paradas”, afirma o diretor-executivo da Associação dos Transportadores de Carga, Miguel Mendes. “Esse trecho está sob a responsabilidade do Governo Federal e, pelo ritmo, o cronograma não vai ser respeitado”, acrescentou.
Há informações de que o Governo Federal teria feito cortes no orçamento do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e suspendido as obras de duplicação das BRs-163 e 364, entre Rondonópolis e a capital.
Com isso, o temor é de que a cobrança de pedágio por parte da Rota Oeste, responsável pelos quilômetros entre Rondonópolis e a divisa de Mato Grosso do Sul (MS) e o Posto Gil e Sinop, comece agora no segundo semestre, como está previsto e autorizado, sem que as rodovias estejam duplicadas, e apesar de contar com sinalização precária e com poucos pontos de 3ª faixa.
“Vamos pagar por uma rodovia com obras inacabadas”, acredita Mendes.
Ele garante ainda que as condições das rodovias federais oneram em pelo menos 10% os custos dos transportadores. Um dos trechos que carecem de sinalização fica justamente na região de Rondonópolis e Algo Araguaia.
No geral, a avaliação de quem conhece ou utiliza as rodovias federais é de que a malha viária tem melhorado nos últimos anos.
“As rodovias federais começam a dar sinais de melhorias na malha asfáltica, limpeza e sinalização”, disse o presidente do Sindicato dos Motoristas Profissionais e Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres de Cuiabá e Região, Ledevino da Conceição.
Procurado pela reportagem do Diário, o Dnit não se pronunciou sobre o assunto. Já a Rota Oeste informou que, em 2014, iniciou a duplicação no trecho entre os quilômetros 95 e 117 da BR-163, sendo que a nova pista foi concluída no início deste mês.
A transposição de fluxo para recuperação profunda do pavimento na pista já existente começa ainda nesta semana, com prazo de conclusão de 100 dias, a depender das condições climáticas.
Entre outros serviços ou obras em andamento, a concessionária destacou que, em março passado, obteve as licenças prévias e de instalação para a duplicação de 430 quilômetros da BR-163. “Assim, logo após a emissão do documento, foram iniciados os trabalhos de duplicação em direção ao KM-0 da rodovia, na divisa com o Mato Grosso do Sul (MS)”, informou.
Atualmente, duas frentes atuam simultaneamente na duplicação do trecho sul da rodovia, apresentando evolução acima dos 10%. “A meta é entregar a duplicação de todo o trecho sob a responsabilidade da concessionária no sul de Mato Grosso, entre Rondonópolis e o KM-0 da BR-163, na divisa com o Mato Grosso do Sul, no primeiro semestre de 2016”, informou.
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