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Funcionários do BB suspendem atendimento em Cuiabá
Os escriturários do Banco do Brasil, em Cuiabá, anunciaram a paralisação das atividades, na próxima quinta-feira (30), por 24 horas.
Segundo informações do sindicato da categoria, não haverá atendimento ao público nos caixas convencionais. O atendimento nos terminais de autoatendimento será mantido.
A decisão foi tomada na última sexta-feira (24), durante em assembleia convocada pelo Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT).
A categoria cobra do Banco do Brasil o cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2013/2014, no qual o banco se comprometeu a efetivar todos os escriturários que atuavam há mais de 90 dias como caixa executivo.
Segundo o sindicato, o problema ocorre há mais de cinco anos nas agências do BB de Cuiabá.
Negociação
Na mesa de negociação sobre a pauta de reivindicações dos funcionários de Cuiabá, os representantes do BB falaram da dificuldade em se nomear todos os caixas, apesar de reconhecer o problema de Mato Grosso, e apresentaram a proposta de efetivar apenas 10 vagas, neste momento.
Diante disso, o secretário de assuntos jurídicos do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso e funcionário do BB, Alex Rodrigues, afirmou que a proposta era insuficiente, pois são 40 escriturários que atuam na atividade de caixa na Plataforma de Serviços Operacionais (PSO) e, desses, mais de 30 atuam há mais de dois anos como Caixa, e pelo menos 18 trabalham há mais de 5 anos na função de Caixa.
“Portanto, agora, no dia 30 vamos lembrá-los do compromisso assinado em 2013, já que o BB está se esquecendo 30 funcionários”, afirmou.
O Sindicato protocolou na Gerência de Pessoas (GEPES) do Banco do Brasil a minuta de reivindicação aprovada em Plenária, realizada no dia 12 de fevereiro, solicitando abertura de negociação.
Entre as reivindicações dos bancários estão a proibição de terceirização de qualquer atividade dos funcionários do PSO; o pagamento retroativo de todas as perdas remuneratórias, bem como a pontuação por mérito, para todos os escriturários que atuaram irregularmente como caixa substituto desde a implantação do PSO e a abertura de negociação.
Entenda a situação
O Banco do Brasil reestruturou o setor de caixas das agências de Cuiabá, criando um órgão responsável por todos os funcionários que atuam como caixas nessas agências. Esse órgão passou a se chamar Plataforma de Serviços Operacionais (PSO).
No acordo firmado com o sindicato da categoria o banco deveria efetivar todos os escriturários que estivessem atuando como caixas executivos há mais de 90 dias.
Segundo informações do sindicato, em Cuiabá há cerca de 85 trabalhadores nessa função. Desse total, só a metade foi nomeada caixa executivo e a outra metade ficou como escriturário.
De acordo com o sindicato, os escriturários que estão na função de caixa executivo sem serem efetivados como tal, sofrem diversos prejuízos financeiros.
Um exemplo é que, caso esse trabalhador fique doente e precise sair de licença, não receberá como caixa e sim como escriturário.
Segundo informações do sindicato da categoria, não haverá atendimento ao público nos caixas convencionais. O atendimento nos terminais de autoatendimento será mantido.
A decisão foi tomada na última sexta-feira (24), durante em assembleia convocada pelo Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT).
A categoria cobra do Banco do Brasil o cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2013/2014, no qual o banco se comprometeu a efetivar todos os escriturários que atuavam há mais de 90 dias como caixa executivo.
Segundo o sindicato, o problema ocorre há mais de cinco anos nas agências do BB de Cuiabá.
Negociação
Na mesa de negociação sobre a pauta de reivindicações dos funcionários de Cuiabá, os representantes do BB falaram da dificuldade em se nomear todos os caixas, apesar de reconhecer o problema de Mato Grosso, e apresentaram a proposta de efetivar apenas 10 vagas, neste momento.
Diante disso, o secretário de assuntos jurídicos do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso e funcionário do BB, Alex Rodrigues, afirmou que a proposta era insuficiente, pois são 40 escriturários que atuam na atividade de caixa na Plataforma de Serviços Operacionais (PSO) e, desses, mais de 30 atuam há mais de dois anos como Caixa, e pelo menos 18 trabalham há mais de 5 anos na função de Caixa.
“Portanto, agora, no dia 30 vamos lembrá-los do compromisso assinado em 2013, já que o BB está se esquecendo 30 funcionários”, afirmou.
O Sindicato protocolou na Gerência de Pessoas (GEPES) do Banco do Brasil a minuta de reivindicação aprovada em Plenária, realizada no dia 12 de fevereiro, solicitando abertura de negociação.
Entre as reivindicações dos bancários estão a proibição de terceirização de qualquer atividade dos funcionários do PSO; o pagamento retroativo de todas as perdas remuneratórias, bem como a pontuação por mérito, para todos os escriturários que atuaram irregularmente como caixa substituto desde a implantação do PSO e a abertura de negociação.
Entenda a situação
O Banco do Brasil reestruturou o setor de caixas das agências de Cuiabá, criando um órgão responsável por todos os funcionários que atuam como caixas nessas agências. Esse órgão passou a se chamar Plataforma de Serviços Operacionais (PSO).
No acordo firmado com o sindicato da categoria o banco deveria efetivar todos os escriturários que estivessem atuando como caixas executivos há mais de 90 dias.
Segundo informações do sindicato, em Cuiabá há cerca de 85 trabalhadores nessa função. Desse total, só a metade foi nomeada caixa executivo e a outra metade ficou como escriturário.
De acordo com o sindicato, os escriturários que estão na função de caixa executivo sem serem efetivados como tal, sofrem diversos prejuízos financeiros.
Um exemplo é que, caso esse trabalhador fique doente e precise sair de licença, não receberá como caixa e sim como escriturário.
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