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A proposta, que vem sendo elaborada pela Superintendência de Projetos Especiais desde janeiro deste ano, contempla 47,1 km entre as duas maiores cidades de Mato Grosso e está dividido em três etapas
Projeto amplia rotas de ciclismo em 47 quilômetros
Secretaria de Estado das Cidades (Secid-MT) já está executando o projeto que irá ampliar as rotas ciclísticas em Cuiabá e Várzea Grande. No ultimo dia 22, o governador Pedro Taques aprovou a proposta e reforçou que em breve serão inauguradas as ciclovias e ciclofaixas.
A proposta, que vem sendo elaborada pela Superintendência de Projetos Especiais desde janeiro deste ano, contempla 47,1 km entre as duas maiores cidades de Mato Grosso e está dividido em três etapas. Além das rotas para ciclistas, 19,1 km para prática de canoagem no rio Cuiabá também fazem parte do projeto. De acordo com o superintendente Carlos Oseko, a ideia do “PedalaMT” é beneficiar e ampliar os caminhos da mobilidade e acessibilidade em Mato Grosso.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cuiabá é a segunda capital do país com o pior índice em extensão de ciclovias. Ao todo existem somente dois quilômetros deste tipo de rota na cidade. Atualmente, as cinco capitais com os maiores índices de quilometragem ciclística são Rio de Janeiro, Curitiba, Fortaleza, Campo Grande e São Paulo. A expectativa, de acordo com Oseko, é de que diversos municípios cheguem ao patamar dos grandes centros em relação às ciclovias.
“O objetivo é fazer a população voltar os olhos para as questões relacionadas à mobilidade das pessoas e também para o nosso rio Cuiabá. Os estudos para este projeto foram iniciados em janeiro e contaram também com a participação de representantes dos movimentos Ciclovia Já, Cuiabá Para Pessoas e AMT Bikers”, reforçou Carlos Oseko.
Segundo Eduardo Chiletto, titular da Secid, as vias pelas quais passarão as rotas ciclísticas foram selecionadas por fazerem parte de regiões que compreendem áreas de lazer e também de acesso a diversos pontos de Cuiabá e Várzea Grande. “O projeto prioriza os veículos não motorizados e também os pedestres de ambas as cidades. A intenção é cada vez mais formatar espaços acessíveis e com mobilidade ampla à população”.
Chiletto destaca ainda que a Secid também tem a intenção de formar parcerias. “Queremos parceiros para que o projeto se amplie cada vez mais e sempre esteja interligado aos interesses da sociedade”.
A proposta, que vem sendo elaborada pela Superintendência de Projetos Especiais desde janeiro deste ano, contempla 47,1 km entre as duas maiores cidades de Mato Grosso e está dividido em três etapas. Além das rotas para ciclistas, 19,1 km para prática de canoagem no rio Cuiabá também fazem parte do projeto. De acordo com o superintendente Carlos Oseko, a ideia do “PedalaMT” é beneficiar e ampliar os caminhos da mobilidade e acessibilidade em Mato Grosso.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cuiabá é a segunda capital do país com o pior índice em extensão de ciclovias. Ao todo existem somente dois quilômetros deste tipo de rota na cidade. Atualmente, as cinco capitais com os maiores índices de quilometragem ciclística são Rio de Janeiro, Curitiba, Fortaleza, Campo Grande e São Paulo. A expectativa, de acordo com Oseko, é de que diversos municípios cheguem ao patamar dos grandes centros em relação às ciclovias.
“O objetivo é fazer a população voltar os olhos para as questões relacionadas à mobilidade das pessoas e também para o nosso rio Cuiabá. Os estudos para este projeto foram iniciados em janeiro e contaram também com a participação de representantes dos movimentos Ciclovia Já, Cuiabá Para Pessoas e AMT Bikers”, reforçou Carlos Oseko.
Segundo Eduardo Chiletto, titular da Secid, as vias pelas quais passarão as rotas ciclísticas foram selecionadas por fazerem parte de regiões que compreendem áreas de lazer e também de acesso a diversos pontos de Cuiabá e Várzea Grande. “O projeto prioriza os veículos não motorizados e também os pedestres de ambas as cidades. A intenção é cada vez mais formatar espaços acessíveis e com mobilidade ampla à população”.
Chiletto destaca ainda que a Secid também tem a intenção de formar parcerias. “Queremos parceiros para que o projeto se amplie cada vez mais e sempre esteja interligado aos interesses da sociedade”.
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