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Médicos da rede pública só estão atendendo casos de urgência na capital. Com Pronto-Socorro lotado, população sente os efeitos da paralisação.
Greve de médicos completa 11 dias e compromete atendimentos em Cuiabá
Ao completar onze dias nesta segunda-feira (20), a greve dos médicos da rede municipal de saúde em Cuiabá está se fazendo sentir pela população, que tem se deparado com a ausência de profissionais nas policlínicas e com superlotação no Pronto Socorro da capital. Enquanto isso, Prefeitura e sindicato discutem na Justiça a legalidade do movimento iniciado para cobrar aumentos salariais, convocação de profissionais aprovados em concurso e mais contratações.
De acordo com o Sindicato dos Médicos (Sindimed), a orientação durante a greve é que os profissionais da rede pública que se mantiveram nas unidades atendam somente casos de urgência e emergência. A medida tem levado a um aumento significativo da demanda para o Pronto Socorro municipal, superlotado e com pacientes sendo mantidos em condições precárias sobre macas nos corredores.
Entre a população que precisou procurar os serviços de saúde da rede municipal nos últimos dias existem relatos denunciando a completa ausência de médicos, como na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Morada do Ouro, e a liberação prematura de pacientes sem a devida realização de exames necessários para a alta hospitalar, como no Pronto Socorro.
Mesmo antes de ser iniciada, a greve dos profissionais médicos foi declarada ilegal em decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a qual está sendo contestada pelo Sindimed. O recurso interposto pelo sindicato ainda não foi apreciado.
De um lado, o sindicato afirma que os profissionais em serviço mantiveram o atendimento de urgência e emergência.
Nos casos em que não há profissionais, explicou o diretor do Sindimed Breno Rocha, o motivo é a falta de contratações por parte da Prefeitura, que acaba não conseguindo preencher as escalas de trabalho.
Já o prefeito Mauro Mendes (PSB), que classificou a greve como “criminosa”, assegurou a convocação dos profissionais aprovados no último concurso público municipal, mas também alertou que responsabilizará o sindicato por eventuais mortes de pacientes da rede pública ocasionadas pela falta de atendimento médico.
Por enquanto, para minimizar os impactos da greve, o prefeito informou que já solicitou apoio de outros hospitais fora da rede municipal e pública, como o Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM), o Hospital Geral Universitário (HGU), a Santa Casa de Misericórdia, o Hospital de Câncer e o Hospital Santa Helena.
De acordo com o Sindicato dos Médicos (Sindimed), a orientação durante a greve é que os profissionais da rede pública que se mantiveram nas unidades atendam somente casos de urgência e emergência. A medida tem levado a um aumento significativo da demanda para o Pronto Socorro municipal, superlotado e com pacientes sendo mantidos em condições precárias sobre macas nos corredores.
Entre a população que precisou procurar os serviços de saúde da rede municipal nos últimos dias existem relatos denunciando a completa ausência de médicos, como na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Morada do Ouro, e a liberação prematura de pacientes sem a devida realização de exames necessários para a alta hospitalar, como no Pronto Socorro.
Mesmo antes de ser iniciada, a greve dos profissionais médicos foi declarada ilegal em decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a qual está sendo contestada pelo Sindimed. O recurso interposto pelo sindicato ainda não foi apreciado.
De um lado, o sindicato afirma que os profissionais em serviço mantiveram o atendimento de urgência e emergência.
Nos casos em que não há profissionais, explicou o diretor do Sindimed Breno Rocha, o motivo é a falta de contratações por parte da Prefeitura, que acaba não conseguindo preencher as escalas de trabalho.
Já o prefeito Mauro Mendes (PSB), que classificou a greve como “criminosa”, assegurou a convocação dos profissionais aprovados no último concurso público municipal, mas também alertou que responsabilizará o sindicato por eventuais mortes de pacientes da rede pública ocasionadas pela falta de atendimento médico.
Por enquanto, para minimizar os impactos da greve, o prefeito informou que já solicitou apoio de outros hospitais fora da rede municipal e pública, como o Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM), o Hospital Geral Universitário (HGU), a Santa Casa de Misericórdia, o Hospital de Câncer e o Hospital Santa Helena.
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