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Com salários atrasados, médicos pedem demissão em Poconé
Sete médicos pediram demissão hoje (01) do Pronto-Atendimento Médico de Poconé.
Segundo um dos profissionais, que não quis se identificar, os pedidos foram motivados por atrasos no pagamento dos salários, ocorridos desde dezembro do ano passado.
Segundo ele, a Prefeitura Municipal pretende diminuir os salários dos profissionais e aumentar a carga horária dos profissionais da Saúde.
"Temos uma escala de dois plantonistas e estão querendo reduzir para apenas um. Além disso, a Prefeitura já informou que vai diminuir o salário, ou seja, estão querendo aumentar a nossa carga horária e reduzir o salário. Não vamos admitir isso”, disse.
O pedido de demissão em massa dos médicos deixou o atendimento comprometido para esta quarta-feira (1º).
O Pronto-Atendimento de Poconé é responsável pelas consultas de emergência e urgência da cidade.
Os médicos se reuniram com os vereadores da cidade, na Câmara Municipal e o Ministério Público Estadual (MPE) deverá ser acionado para resolver a situação.
Outro lado
A secretária de saúde de Poconé, Lidiane Cunha afirmou que não recebeu nenhum documento com pedido de demissão dos médicos.
“Ainda não recebi nenhum documento com pedido de demissão dos médicos. Apenas fiquei sabendo que o plantonista de hoje simplesmente abandonou o plantão. Estou aguardando o posicionamento deles aqui na secretaria”, disse.
Cunha admitiu atraso no pagamento dos salários dos profissionais, mas negou isso esteja ocorrendo desde dezembro de 2014.
“Os salários estão atrasados sim, mas apenas o de fevereiro. O de março não está atrasado porque a prefeitura faz o pagamento sempre no quinto dia útil do mês seguinte”, afirmou.
De acordo com a secretária, o principal questionamento dos médicos não é o atraso no salário, mas sim, a regulamentação no valor do plantão realizada pela Prefeitura, por conta do orçamento da pasta.
“Fixamos o valor do plantão em R$ 1.200 bruto por 12 horas trabalhadas. Antes os médicos recebiam R$ 1 mil líquido. Eles não aceitam essa regulamentação, mas a Prefeitura não tem condições de pagar mais que isso”, afirmou.
A secretária disse, ainda, que os pacientes de urgência e emergência do Pronto-Atendimento estão sendo transferidos para outros hospitais da cidade.
Segundo um dos profissionais, que não quis se identificar, os pedidos foram motivados por atrasos no pagamento dos salários, ocorridos desde dezembro do ano passado.
Segundo ele, a Prefeitura Municipal pretende diminuir os salários dos profissionais e aumentar a carga horária dos profissionais da Saúde.
"Temos uma escala de dois plantonistas e estão querendo reduzir para apenas um. Além disso, a Prefeitura já informou que vai diminuir o salário, ou seja, estão querendo aumentar a nossa carga horária e reduzir o salário. Não vamos admitir isso”, disse.
O pedido de demissão em massa dos médicos deixou o atendimento comprometido para esta quarta-feira (1º).
O Pronto-Atendimento de Poconé é responsável pelas consultas de emergência e urgência da cidade.
Os médicos se reuniram com os vereadores da cidade, na Câmara Municipal e o Ministério Público Estadual (MPE) deverá ser acionado para resolver a situação.
Outro lado
A secretária de saúde de Poconé, Lidiane Cunha afirmou que não recebeu nenhum documento com pedido de demissão dos médicos.
“Ainda não recebi nenhum documento com pedido de demissão dos médicos. Apenas fiquei sabendo que o plantonista de hoje simplesmente abandonou o plantão. Estou aguardando o posicionamento deles aqui na secretaria”, disse.
Cunha admitiu atraso no pagamento dos salários dos profissionais, mas negou isso esteja ocorrendo desde dezembro de 2014.
“Os salários estão atrasados sim, mas apenas o de fevereiro. O de março não está atrasado porque a prefeitura faz o pagamento sempre no quinto dia útil do mês seguinte”, afirmou.
De acordo com a secretária, o principal questionamento dos médicos não é o atraso no salário, mas sim, a regulamentação no valor do plantão realizada pela Prefeitura, por conta do orçamento da pasta.
“Fixamos o valor do plantão em R$ 1.200 bruto por 12 horas trabalhadas. Antes os médicos recebiam R$ 1 mil líquido. Eles não aceitam essa regulamentação, mas a Prefeitura não tem condições de pagar mais que isso”, afirmou.
A secretária disse, ainda, que os pacientes de urgência e emergência do Pronto-Atendimento estão sendo transferidos para outros hospitais da cidade.
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