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Revista retira 20 celulares, drogas e objetos ilícitos da Penitenciária Feminina
Uma revista realizada na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, na terça-feira (12.07), resultou na apreensão de 20 aparelhos celulares, 23 carregadores, 10 fones de ouvido, 13 trouxinhas de substância análoga a maconha e diversos objetos ilícitos, como tesouras e bebidas artesanais.
O trabalho de revista nas unidades foi intensificado, como explica o secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Márcio Dorilêo. “A atual administração do Sistema Penitenciário é gerida por um servidor de carreira, o agente Fernando Lopes, que conhece o funcionamento do sistema, e que tem o apoio dos seus colegas, servidores penitenciários, para realizar tais operações”.
A diretora da penitenciária, Joadilma do Espírito Santo, diz que todo o trabalho foi focado nos prédios I e II, onde foram encontrados os aparelhos celulares, drogas e objetos proibidos. Tais operações têm sido realizadas constantemente pelos servidores do sistema penitenciário, sempre seguindo as normas contidas no Procedimento Operacional Padrão (POP) do Sistema Penitenciário.
No início do mês, agentes penitenciários da maior unidade penal de Mato Grosso, a Penitenciária Central do Estado (PCE), impediram a entrada de aparelhos celulares que seriam entregues por uma visitante a um dos recuperandos. O trabalho de revista identificou que os objetos estavam escondidos dentro de um pote com comida. Esta ação soma-se a outras duas realizadas nos últimos 15 dias.
Na Cadeia Pública de Primavera do Leste (234 km de Cuiabá), foram apreendidos 11 aparelhos celulares, diversas trouxas de maconha e de entorpecente análogo a cocaína, além de armas artesanais. De acordo com o diretor da unidade, Giovani Ferreira do Amaral, o resultado do trabalho de revista é um esforço geral de toda a equipe de servidores.
Na Cadeia Pública de Mirassol DOeste (283 km de Cuiabá), os agentes penitenciários apreenderam 19 aparelhos celulares, duas porções de maconha e duas porções de substância análoga a cocaína, além de armas artesanais, após revista realizada na unidade. Parte dos materiais ilícitos foi jogada por cima do muro, em uma cela livre.
Investimentos
Em fevereiro, foi anunciado investimento de aproximadamente R$ 12 milhões em equipamentos e veículos para a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). O anúncio foi feito durante reunião realizada entre representantes do Executivo Estadual e o Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (Sindspen-MT), na Secretaria de Estado de Gestão (Seges-MT).
Serão locados 99 veículos, sendo 38 carros pequenos, 47 camionetes e 14 furgões cela, e adquiridos dois mil coletes balísticos ao custo de R$ 2,4 milhões, enquanto a compra dos uniformes sairá por R$ 4 milhões.
Os kits dos uniformes são compostos por um coturno, uma calça tática, um cinto tático, camiseta, cobertura (boné), colete operacional e gandola. Cada um dos 2.527 agentes penitenciários que atuam no Sispen receberão dois kits completos de uniforme.
Além disso, estão em processo de aquisição pela Sejudh equipamentos para revista nas unidades prisionais, como escâners corporais (body scanner), aparelho que usa ondas de radiofrequência.Eles funcionam como os aparelhos de ressonância magnética, que têm menor energia e comprimento maior, sendo rebatidas pelo corpo, e que custam cerca de R$ 600 mil.
Também vão ser adquiridos bloqueadores de celular, aparelhos que têm a capacidade de impedir que uma região ou área consigam receber ou fazer qualquer ligação por meio do sistema de telefonia celular.
O trabalho de revista nas unidades foi intensificado, como explica o secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Márcio Dorilêo. “A atual administração do Sistema Penitenciário é gerida por um servidor de carreira, o agente Fernando Lopes, que conhece o funcionamento do sistema, e que tem o apoio dos seus colegas, servidores penitenciários, para realizar tais operações”.
A diretora da penitenciária, Joadilma do Espírito Santo, diz que todo o trabalho foi focado nos prédios I e II, onde foram encontrados os aparelhos celulares, drogas e objetos proibidos. Tais operações têm sido realizadas constantemente pelos servidores do sistema penitenciário, sempre seguindo as normas contidas no Procedimento Operacional Padrão (POP) do Sistema Penitenciário.
No início do mês, agentes penitenciários da maior unidade penal de Mato Grosso, a Penitenciária Central do Estado (PCE), impediram a entrada de aparelhos celulares que seriam entregues por uma visitante a um dos recuperandos. O trabalho de revista identificou que os objetos estavam escondidos dentro de um pote com comida. Esta ação soma-se a outras duas realizadas nos últimos 15 dias.
Na Cadeia Pública de Primavera do Leste (234 km de Cuiabá), foram apreendidos 11 aparelhos celulares, diversas trouxas de maconha e de entorpecente análogo a cocaína, além de armas artesanais. De acordo com o diretor da unidade, Giovani Ferreira do Amaral, o resultado do trabalho de revista é um esforço geral de toda a equipe de servidores.
Na Cadeia Pública de Mirassol DOeste (283 km de Cuiabá), os agentes penitenciários apreenderam 19 aparelhos celulares, duas porções de maconha e duas porções de substância análoga a cocaína, além de armas artesanais, após revista realizada na unidade. Parte dos materiais ilícitos foi jogada por cima do muro, em uma cela livre.
Investimentos
Em fevereiro, foi anunciado investimento de aproximadamente R$ 12 milhões em equipamentos e veículos para a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). O anúncio foi feito durante reunião realizada entre representantes do Executivo Estadual e o Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (Sindspen-MT), na Secretaria de Estado de Gestão (Seges-MT).
Serão locados 99 veículos, sendo 38 carros pequenos, 47 camionetes e 14 furgões cela, e adquiridos dois mil coletes balísticos ao custo de R$ 2,4 milhões, enquanto a compra dos uniformes sairá por R$ 4 milhões.
Os kits dos uniformes são compostos por um coturno, uma calça tática, um cinto tático, camiseta, cobertura (boné), colete operacional e gandola. Cada um dos 2.527 agentes penitenciários que atuam no Sispen receberão dois kits completos de uniforme.
Além disso, estão em processo de aquisição pela Sejudh equipamentos para revista nas unidades prisionais, como escâners corporais (body scanner), aparelho que usa ondas de radiofrequência.Eles funcionam como os aparelhos de ressonância magnética, que têm menor energia e comprimento maior, sendo rebatidas pelo corpo, e que custam cerca de R$ 600 mil.
Também vão ser adquiridos bloqueadores de celular, aparelhos que têm a capacidade de impedir que uma região ou área consigam receber ou fazer qualquer ligação por meio do sistema de telefonia celular.
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