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Segundo o Estado, a decisão fundamenta-se na necessidade de contenção de gastos com vistas ao saneamento das finanças públicas, priorizando os setores essenciais
Governo cancela apresentação do Auto da Paixão de Cristo
O Governo do Estado anunciou, na tarde desta quinta-feira (26), que não vai realizar o espetáculo do Auto da Paixão de Cristo em 2015.
O espetáculo, que já foi assistido por milhares de pessoas durante oito anos consecutivos, é considerado o maior da região Centro-Oeste e o segundo maior do país.
Segundo o Estado, a decisão fundamenta-se na necessidade de contenção de gastos com vistas ao saneamento das finanças públicas, priorizando os setores essenciais.
Ao todo, foram aplicados R$ 11.249.391,51 no evento nos anos de 2011 a 2014, conforme levantamento feito no setor de aquisições da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), sendo R$ 3.224.733,00 em 2011; R$ 2.355.532,00 em 2012; R$ 2.024.275,00 em 2013; e R$ 3.644.851,51 em 2014.
O secretário Valdiney de Arruda explicou que, diante da atual realidade financeira do Estado, não é possível investir no alto custo da encenação.
De acordo com a pasta, o evento, para os próximos anos, "será repensado dentro da capacidade de investimento da administração pública, em parceria com a iniciativa privada e tendo como principal objetivo, além da valorização da cultura e religiosidade, a promoção da inclusão social".
O espetáculo, que já foi assistido por milhares de pessoas durante oito anos consecutivos, é considerado o maior da região Centro-Oeste e o segundo maior do país.
Segundo o Estado, a decisão fundamenta-se na necessidade de contenção de gastos com vistas ao saneamento das finanças públicas, priorizando os setores essenciais.
Ao todo, foram aplicados R$ 11.249.391,51 no evento nos anos de 2011 a 2014, conforme levantamento feito no setor de aquisições da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), sendo R$ 3.224.733,00 em 2011; R$ 2.355.532,00 em 2012; R$ 2.024.275,00 em 2013; e R$ 3.644.851,51 em 2014.
O secretário Valdiney de Arruda explicou que, diante da atual realidade financeira do Estado, não é possível investir no alto custo da encenação.
De acordo com a pasta, o evento, para os próximos anos, "será repensado dentro da capacidade de investimento da administração pública, em parceria com a iniciativa privada e tendo como principal objetivo, além da valorização da cultura e religiosidade, a promoção da inclusão social".
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