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Professores mantêm greve que já dura 43 dias
Após uma assembleia geral de mais de 3 horas, os servidores da educação do Estado decidiram manter a greve que ultrapassa os 40 dias. Grevistas não aceitam a proposta feita pelo governo.“Houve um avanço parcial.
Das 3 reivindicações feitas, a única proposta concreta é em relação aos concursos, cujo calendário foi apresentado. Mas, a categoria entende que a suspensão parcial das Parcerias Público-Privadas e o pacote de serviços apresentado pelo governo não resolve o problema. Aquele pacote de serviços tem sim impacto direto na autonomia da escola, portanto a decisão da categoria é pela suspensão integral do edital” avalia o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep-MT), Henrique Lopes.
Ainda defendem um cronograma para as conferências de debate sobre as PPPs, para que a população participe da discussão.A questão da Revisão Geral Anual (RGA), cujo pagamento foi aprovado em apenas 7,36% pela Assembleia Legislativa, e parecia estar resolvida, não está.
“Essa percentagem de recomposição salarial não atinge a integralidade do piso dos trabalhadores que é de R$2.331”, explica Lopes, que complementa dizendo que a categoria deseja que o piso seja integralizado até a próxima data base. Esta é a contraproposta que seja apresentada pelo Sintep-MT ao governo do Estado.
Os professorem mantêm o acampamento na Secretaria de Estado de Educação (Seduc).O objetivo é que protocolem documento com a contraproposta o mais breve possível e aguardarão resposta da Seduc para avaliação na próxima assembléia geral, pré-marcada para terça-feira que vem(19).
Caso não tenham resposta, realizarão um ato público na sexta-feira (15).Além do Sintep-MT, mantêm a greve a ADUNEMAT e o SINTESMAT, ambos dos servidores da Unemat. Juntas, representam mais de 50 mil servidores públicos estaduais, ou seja, 55% dos trabalhadores do Executivo mato-grossense.
As demais categorias que compõem o Fórum Sindical estão com a greve suspensa ou fora.
Das 3 reivindicações feitas, a única proposta concreta é em relação aos concursos, cujo calendário foi apresentado. Mas, a categoria entende que a suspensão parcial das Parcerias Público-Privadas e o pacote de serviços apresentado pelo governo não resolve o problema. Aquele pacote de serviços tem sim impacto direto na autonomia da escola, portanto a decisão da categoria é pela suspensão integral do edital” avalia o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep-MT), Henrique Lopes.
Ainda defendem um cronograma para as conferências de debate sobre as PPPs, para que a população participe da discussão.A questão da Revisão Geral Anual (RGA), cujo pagamento foi aprovado em apenas 7,36% pela Assembleia Legislativa, e parecia estar resolvida, não está.
“Essa percentagem de recomposição salarial não atinge a integralidade do piso dos trabalhadores que é de R$2.331”, explica Lopes, que complementa dizendo que a categoria deseja que o piso seja integralizado até a próxima data base. Esta é a contraproposta que seja apresentada pelo Sintep-MT ao governo do Estado.
Os professorem mantêm o acampamento na Secretaria de Estado de Educação (Seduc).O objetivo é que protocolem documento com a contraproposta o mais breve possível e aguardarão resposta da Seduc para avaliação na próxima assembléia geral, pré-marcada para terça-feira que vem(19).
Caso não tenham resposta, realizarão um ato público na sexta-feira (15).Além do Sintep-MT, mantêm a greve a ADUNEMAT e o SINTESMAT, ambos dos servidores da Unemat. Juntas, representam mais de 50 mil servidores públicos estaduais, ou seja, 55% dos trabalhadores do Executivo mato-grossense.
As demais categorias que compõem o Fórum Sindical estão com a greve suspensa ou fora.
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