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Articular ações para o enfrentamento de situações de emergência é a principal proposta de um termo de cooperação técnica entre a Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social e a Defesa Civil
Setas e Defesa Civil discutem termo de cooperação
Articular ações para o enfrentamento de situações de emergência é a principal proposta de um termo de cooperação técnica entre a Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas) e a Defesa Civil.
A oficialização da parceria foi discutida durante reunião entre o titular da Setas, secretário Valdiney de Arruda, e o superintendente da Defesa Civil, Abadio José da Cunha Júnior, órgão que agora está vinculado à Secretaria de Estado de Cidades (Secid).
O encontro serviu ainda para esclarecer quais as principais ações da Defesa Civil em caso de calamidade e de que maneira a Setas pode contribuir. “Vamos pedir para nosso grupo sistêmico fazer um planejamento de forma que estejamos preparados para quaisquer eventualidades”, afirmou o secretário.
Abadio da Cunha, por sua vez, falou sobre a preocupação com a assistência no interior do estado em casos de emergência. “Temos que criar mecanismos para atender as cidades mais distantes, de difícil acesso”, ponderou o superintendente, considerando extremamente importante o termo de cooperação para oficializar a parceria que antes ocorria sem ser sistematizada.
A oficialização da parceria foi discutida durante reunião entre o titular da Setas, secretário Valdiney de Arruda, e o superintendente da Defesa Civil, Abadio José da Cunha Júnior, órgão que agora está vinculado à Secretaria de Estado de Cidades (Secid).
O encontro serviu ainda para esclarecer quais as principais ações da Defesa Civil em caso de calamidade e de que maneira a Setas pode contribuir. “Vamos pedir para nosso grupo sistêmico fazer um planejamento de forma que estejamos preparados para quaisquer eventualidades”, afirmou o secretário.
Abadio da Cunha, por sua vez, falou sobre a preocupação com a assistência no interior do estado em casos de emergência. “Temos que criar mecanismos para atender as cidades mais distantes, de difícil acesso”, ponderou o superintendente, considerando extremamente importante o termo de cooperação para oficializar a parceria que antes ocorria sem ser sistematizada.
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