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Servidores do IFMT protestam por melhor condição de trabalho
Profissionais do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) vão paralisar as atividades a partir desta quarta-feira (2), em protesto a melhores condições de trabalho.
A decisão foi tomada após a realização de assembleia-geral que reuniu a categoria, na noite de segunda-feira (3).
Entre as principais reivindicações, estão a implantação das 30 horas semanais para técnico-administrativo, auxílio transporte, adicional de insalubridade, periculosidade e regulamento de afastamento.
Segundo o presidente do sindicato dos servidores, Roni Rodrigues, a decisão pela greve foi o último recurso que os servidores utilizaram para tentar fazer com que as negociações evoluam.
“As negociações ainda não evoluíram, então optamos agora pela greve”, disse.
O sindicalista observou, ainda, que as as reivindicações pautadas já estão sendo solicitadas há tempos e que, inclusive, já foram proposta de campanha do atual reitor do instituto, José Barbosa.
A última greve realizada pelo IFMT foi em 2012, juntamente com a paralisação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Na época, já era pleiteada a aprovação da carga horária de 30 horas para técnicos administrativos.
Além de reajuste salarial de 22%, reestruturação das careiras técnicas e dos docentes e democratização das relações e trabalho.
A decisão foi tomada após a realização de assembleia-geral que reuniu a categoria, na noite de segunda-feira (3).
Entre as principais reivindicações, estão a implantação das 30 horas semanais para técnico-administrativo, auxílio transporte, adicional de insalubridade, periculosidade e regulamento de afastamento.
Segundo o presidente do sindicato dos servidores, Roni Rodrigues, a decisão pela greve foi o último recurso que os servidores utilizaram para tentar fazer com que as negociações evoluam.
“As negociações ainda não evoluíram, então optamos agora pela greve”, disse.
O sindicalista observou, ainda, que as as reivindicações pautadas já estão sendo solicitadas há tempos e que, inclusive, já foram proposta de campanha do atual reitor do instituto, José Barbosa.
A última greve realizada pelo IFMT foi em 2012, juntamente com a paralisação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Na época, já era pleiteada a aprovação da carga horária de 30 horas para técnicos administrativos.
Além de reajuste salarial de 22%, reestruturação das careiras técnicas e dos docentes e democratização das relações e trabalho.
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