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Escrivães suspendem greve e querem negociar com o Estado
Os escrivães de Mato Grosso suspenderam a greve geral que já completava 20 dias e retornaram às atividades nesta quarta-feira (25). A medida foi adotada pela categoria para dar continuidade às negociações com o Estado.
O fim da paralisação foi decidido em assembleia-geral da categoria na tarde de terça-feira (24), após reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, que pediu um voto de confiança para que as negociações fossem retomadas.
A Lei Complementar de número 240/2014 foi aprovada pela Assembleia Legislativa no ano passado e prevê o reajuste salarial aos profissionais em 15%, sendo 5% que deveriam ter sido pagos em janeiro passado, mas não ocorreu, motivo pelo qual a categoria entrou em greve.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Escrivães do Estado (Sindepojuc), Genima Evangelista, a paralisação foi suspensa, pois a comissão de greve sentiu que há uma disposição do Governo em negociar e valorizar a carreira dos escrivães.
“Na agenda que tivemos com o secretário Paulo Taques, percebemos que essa valorização, pelo qual tanto lutamos, será possível neste Governo e, por isso, ponderamos e decidimos dar um voto de confiança e voltar às atividades”, disse a sindicalista.
Além disso, Genima afirmou que o secretário Taques se comprometeu em apresentar uma proposta com um possível reajuste salarial ainda nesta semana.
“O secretário nos disse que vai apresentar uma proposta com números, o que o Estado poderia fazer pela nossa categoria e quanto isso vai impactar nas contas. Estamos esperando essa proposta”, disse.
A proposta, conforme explicou Genima, é o que decidirá se a greve será finalizada por completo ou se o movimento será retomado.
“Depois de recebermos a proposta, vamos fazer uma assembleia e apresentar para a categoria o que nos foi passado e ver quais são os benefícios e, aí sim, decidir se ocorrerá o fim definitivo da greve”, concluiu.
Para o secretário Paulo Taques, a suspensão da greve é necessária para garantir que a população não seja prejudicada, enquanto o Estado e os escrivães negociam.
“Entendemos que os servidores são peças essenciais para que este Estado sirva à população da melhor maneira possível, e por isso, trabalharemos para que sejam valorizados. Mas também precisamos ter um contraponto, uma garantia de que a população não será prejudicada em qualquer nível. Por este motivo, fizemos o pedido para que a greve fosse suspensa e fomos atendidos pela categoria, o que demonstra respeito de ambas as partes”, disse o secretário.
Com a suspensão da greve, todos os cartazes e faixas de greve foram retirados das delegacias e os 600 servidores que atuam em todo o Estado retornaram às atividades.
O fim da paralisação foi decidido em assembleia-geral da categoria na tarde de terça-feira (24), após reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, que pediu um voto de confiança para que as negociações fossem retomadas.
A Lei Complementar de número 240/2014 foi aprovada pela Assembleia Legislativa no ano passado e prevê o reajuste salarial aos profissionais em 15%, sendo 5% que deveriam ter sido pagos em janeiro passado, mas não ocorreu, motivo pelo qual a categoria entrou em greve.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Escrivães do Estado (Sindepojuc), Genima Evangelista, a paralisação foi suspensa, pois a comissão de greve sentiu que há uma disposição do Governo em negociar e valorizar a carreira dos escrivães.
“Na agenda que tivemos com o secretário Paulo Taques, percebemos que essa valorização, pelo qual tanto lutamos, será possível neste Governo e, por isso, ponderamos e decidimos dar um voto de confiança e voltar às atividades”, disse a sindicalista.
Além disso, Genima afirmou que o secretário Taques se comprometeu em apresentar uma proposta com um possível reajuste salarial ainda nesta semana.
“O secretário nos disse que vai apresentar uma proposta com números, o que o Estado poderia fazer pela nossa categoria e quanto isso vai impactar nas contas. Estamos esperando essa proposta”, disse.
A proposta, conforme explicou Genima, é o que decidirá se a greve será finalizada por completo ou se o movimento será retomado.
“Depois de recebermos a proposta, vamos fazer uma assembleia e apresentar para a categoria o que nos foi passado e ver quais são os benefícios e, aí sim, decidir se ocorrerá o fim definitivo da greve”, concluiu.
Para o secretário Paulo Taques, a suspensão da greve é necessária para garantir que a população não seja prejudicada, enquanto o Estado e os escrivães negociam.
“Entendemos que os servidores são peças essenciais para que este Estado sirva à população da melhor maneira possível, e por isso, trabalharemos para que sejam valorizados. Mas também precisamos ter um contraponto, uma garantia de que a população não será prejudicada em qualquer nível. Por este motivo, fizemos o pedido para que a greve fosse suspensa e fomos atendidos pela categoria, o que demonstra respeito de ambas as partes”, disse o secretário.
Com a suspensão da greve, todos os cartazes e faixas de greve foram retirados das delegacias e os 600 servidores que atuam em todo o Estado retornaram às atividades.
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