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Governo discute ampliação da cadeia de Jaciara
Buscando resolver questões de segurança relacionadas a cadeia pública de Jaciara, representantes do poder público e da sociedade civil do município se reuniram com o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Márcio Frederico de Oliveira Dorilêo, nesta quarta feira (25).
A cadeia pública de Jaciara tem 65 presos no regime fechado e a principal reivindicação da sociedade é para a construção de uma unidade maior e mais descentralizada. O município, em contrapartida, já doou um terreno de mais de 20 hectares para a construção de uma nova unidade.
“Este engajamento dos poderes e a união de esforços das autoridades e sociedade da região, vem de encontro com a proposta do Governador Pedro Taques, para juntos solucionarmos com mais rapidez as dificuldades dos municípios”. Disse o secretário Márcio Dorilêo.
A Sejudh apresentou para a comitiva uma proposta de construção de um Centro de Detenção Provisória (CDP), que pode ser construído em três meses, com moldes pré=fabricados, e poderá solucionar não só os problemas de Jaciara, mas também dos municípios de: Juscimeira, Dom Aquino, Campo Verde e São Pedro da Cipa.
O prefeito Ademar Gaspar de Lima, afirmou estar confiante que com o esforço da Sejudh o problema possa ser solucionado “Fico bastante animado, pois vemos que existe uma vontade de resolver, buscando alternativas novas, que venham como solução e não mais como paliativo”.
O deputado estadual Max Joel Russi, se disse satisfeito com a alternativa apresentada pela Sejudh. “Temos várias cadeias pequenas com problemas na região do Vale do São Lourenço, e com a criação deste CDP, com os esforços do secretário junto ao governo, eu trabalharei junto a Assembleia Legislativa para que isto se torne prioridade, e consigamos fazer em Jaciara um projeto piloto, rápido e eficiente”.
Na comitiva estavam também, o juiz Francisco Ney Gaíva, presidente da OAB/Jaciara Claudinei Silva Pinto, e o vereador Sidney dos Santos Soares.
Gaíva reforçou que este projeto pode trazer mais segurança para a sociedade. “Com uma unidade como esta, podemos dar mais segurança não só para quem esta fora, mas para quem esta dentro do sistema, e também demonstra preocupação com a humanização da execução da pena. E vemos que estão todos preocupados e engajados para a solução imediata destas questões”.
A cadeia pública de Jaciara tem 65 presos no regime fechado e a principal reivindicação da sociedade é para a construção de uma unidade maior e mais descentralizada. O município, em contrapartida, já doou um terreno de mais de 20 hectares para a construção de uma nova unidade.
“Este engajamento dos poderes e a união de esforços das autoridades e sociedade da região, vem de encontro com a proposta do Governador Pedro Taques, para juntos solucionarmos com mais rapidez as dificuldades dos municípios”. Disse o secretário Márcio Dorilêo.
A Sejudh apresentou para a comitiva uma proposta de construção de um Centro de Detenção Provisória (CDP), que pode ser construído em três meses, com moldes pré=fabricados, e poderá solucionar não só os problemas de Jaciara, mas também dos municípios de: Juscimeira, Dom Aquino, Campo Verde e São Pedro da Cipa.
O prefeito Ademar Gaspar de Lima, afirmou estar confiante que com o esforço da Sejudh o problema possa ser solucionado “Fico bastante animado, pois vemos que existe uma vontade de resolver, buscando alternativas novas, que venham como solução e não mais como paliativo”.
O deputado estadual Max Joel Russi, se disse satisfeito com a alternativa apresentada pela Sejudh. “Temos várias cadeias pequenas com problemas na região do Vale do São Lourenço, e com a criação deste CDP, com os esforços do secretário junto ao governo, eu trabalharei junto a Assembleia Legislativa para que isto se torne prioridade, e consigamos fazer em Jaciara um projeto piloto, rápido e eficiente”.
Na comitiva estavam também, o juiz Francisco Ney Gaíva, presidente da OAB/Jaciara Claudinei Silva Pinto, e o vereador Sidney dos Santos Soares.
Gaíva reforçou que este projeto pode trazer mais segurança para a sociedade. “Com uma unidade como esta, podemos dar mais segurança não só para quem esta fora, mas para quem esta dentro do sistema, e também demonstra preocupação com a humanização da execução da pena. E vemos que estão todos preocupados e engajados para a solução imediata destas questões”.
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