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A Sejudh quer intermediar, articular e facilitar o diálogo entre as organizações sociais de defesa dos direitos das mulheres e o poder público, para a construção de um espaço permanente de diálogo
Secretaria de Justiça quer criar 1ª Rede de Atenção à Mulher Presa
O Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDM) realiza na próxima quinta-feira (26.02), a partir das 9 horas, o "1º Encontro da Rede de Proteção à Mulher em Situação de Prisão". De acordo com a presidente da entidade, Rosana Leite Antunes de Barros, o objetivo do Governo do Estado é criar a 1ª Rede de Atenção à Mulher Presa, garantindo o direito das cidadãs que se encontram nesta posição.
O evento ocorrerá na Escola de Conselhos, situada na avenida General Vale, nº 567, Bairro Bandeirantes (ao lado do Sine).
A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) quer intermediar, articular e facilitar o diálogo entre as organizações sociais de defesa dos direitos das mulheres e o poder público, para a construção de um espaço permanente de diálogo. De acordo com o secretário adjunto de Justiça e Direitos Humanos, Luiz Fabrício Vieira Neto, a pretensão é estabelecer políticas públicas voltadas para estas cidadãs.
Busca-se ainda estruturar uma rede de atendimento às mulheres em situação de prisão, estabelecendo uma atuação entre instituições/serviços governamentais, não governamentais e comunidade, com propósito à ampliação e a melhoria da qualidade do atendimento; à identificação e encaminhamento adequado das mulheres nestas condições e o desenvolvimento de estratégias efetivas de prevenção.
“A constituição da rede de atendimento deve dar conta da complexidade deste quadro, nos quais várias mulheres se encontram, e do caráter multidimensional do problema, que perpassa áreas como saúde, educação, segurança pública, assistência social, cultura e etc”, explica Rosana Leite Antunes de Barros.
O evento ocorrerá na Escola de Conselhos, situada na avenida General Vale, nº 567, Bairro Bandeirantes (ao lado do Sine).
A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) quer intermediar, articular e facilitar o diálogo entre as organizações sociais de defesa dos direitos das mulheres e o poder público, para a construção de um espaço permanente de diálogo. De acordo com o secretário adjunto de Justiça e Direitos Humanos, Luiz Fabrício Vieira Neto, a pretensão é estabelecer políticas públicas voltadas para estas cidadãs.
Busca-se ainda estruturar uma rede de atendimento às mulheres em situação de prisão, estabelecendo uma atuação entre instituições/serviços governamentais, não governamentais e comunidade, com propósito à ampliação e a melhoria da qualidade do atendimento; à identificação e encaminhamento adequado das mulheres nestas condições e o desenvolvimento de estratégias efetivas de prevenção.
“A constituição da rede de atendimento deve dar conta da complexidade deste quadro, nos quais várias mulheres se encontram, e do caráter multidimensional do problema, que perpassa áreas como saúde, educação, segurança pública, assistência social, cultura e etc”, explica Rosana Leite Antunes de Barros.
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