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Estado adotará medidas para conservar vagões e trilhos do VLT
O procurador geral do Estado, Patrick Ayala, vai acionar judicialmente todos os responsáveis pelos equívocos e prejuízos encontrados nas obras de mobilidade urbana de Cuiabá. A nova gestão do Governo do Estado está realizando auditorias de todos os projetos, e deve ser finalizado no próximo dia 28 de fevereiro.
Porém, a medida emergencial é a preservação dos materiais adquiridos para o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), como a conservação dos trilhos do modal e dos vagões, que já estão em Cuiabá desde 2013.
“A nossa primeira missão é garantir que esses produtos comprados se conservem até a finalização da obra. Não podemos deixar que o que já esteja em nosso alcance seja degradado. Trilhos, material rodando e tecnológico, tudo deve ser conservado”, frisou Patrick Ayala.
A auditoria vai apurar a lisura nos processos licitatórios, os prazos previstos em contratos, se há conformidade entre o que foi orçado, executado e o que foi pago e indicar multas devidas por atrasos e outras infrações contratuais.
“Todos aqueles que participaram da inexecução da obra, com certeza o Estado irá responsabilizá-los”, afirmou Ayala.
O VLT, obra que começou em 2012 para término em 2014, por exemplo, só deve ser concluída em 2017.
“O VLT é nossa principal meta na auditoria. Por enquanto, os únicos que estão sendo penalizados somos nós da sociedade”, disse Ayala.
Segundo o procurador, é possível fazer um encontro de contas entre o valor devido pelas empresas e o necessário para resolver as graves falhas identificadas.
“As responsabilidades políticas e técnicas serão investigadas por da órgão competente. Não sabemos como eles serão citados. Criminalmente ou civilmente. Se for criminal, Ministério Público irá citá-los. A responsabilidade civil é nossa. O que sabemos é que a construtora será demandada a concluir a obra”, concluiu.
Porém, a medida emergencial é a preservação dos materiais adquiridos para o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), como a conservação dos trilhos do modal e dos vagões, que já estão em Cuiabá desde 2013.
“A nossa primeira missão é garantir que esses produtos comprados se conservem até a finalização da obra. Não podemos deixar que o que já esteja em nosso alcance seja degradado. Trilhos, material rodando e tecnológico, tudo deve ser conservado”, frisou Patrick Ayala.
A auditoria vai apurar a lisura nos processos licitatórios, os prazos previstos em contratos, se há conformidade entre o que foi orçado, executado e o que foi pago e indicar multas devidas por atrasos e outras infrações contratuais.
“Todos aqueles que participaram da inexecução da obra, com certeza o Estado irá responsabilizá-los”, afirmou Ayala.
O VLT, obra que começou em 2012 para término em 2014, por exemplo, só deve ser concluída em 2017.
“O VLT é nossa principal meta na auditoria. Por enquanto, os únicos que estão sendo penalizados somos nós da sociedade”, disse Ayala.
Segundo o procurador, é possível fazer um encontro de contas entre o valor devido pelas empresas e o necessário para resolver as graves falhas identificadas.
“As responsabilidades políticas e técnicas serão investigadas por da órgão competente. Não sabemos como eles serão citados. Criminalmente ou civilmente. Se for criminal, Ministério Público irá citá-los. A responsabilidade civil é nossa. O que sabemos é que a construtora será demandada a concluir a obra”, concluiu.
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