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Os filtros da campanha eleitoral
A partir de agora, vai começar o enfrentamento dos candidatos, cada um querendo se expor como o melhor perante o povo, e passa a usar cada entrevista ou cada debate, como o grande recurso de comunicação para mostrar ao eleitorado que um é mais experiente e/ou mais competente, essa é a primeira fase.
Mas, logo em seguida vem a pior fase do enfrentamento, é quando os candidatos começam as “desconstruções das imagens dos adversários”, tentando mostrar a sociedade cada ação desonesta, cada desvio de recurso público realizado em administração exercida no passado.
Em alguns casos, tem candidato que forma equipe especializada em buscar declarações e ações de candidatos que são contra seguimentos sociais ou contra o “aborto”; ou mesmo tentando mostrar que este e aquele candidato fez declaração racista ou não gosta de pobre.
Hoje tudo que você falar ou escrever, fica registrado no arquivo mundial das redes sociais, e não adianta querer desmentir ou tentar esconder o passado, ele vem à tona com voz e imagem, e não tem como desmentir ou esconder o passado arquivado eletronicamente.
Tempos atrás diziam que falar do passado sujo dos candidatos, era “baixaria”, mas hoje o nome usado é “desconstruir a imagem” do candidato, onde as equipes pesquisam e vasculham todos os detalhes da vida dos candidatos, vida pessoal que dia foi considerada privada, mas ao candidatar-se tudo em sua vida passa a ficar exposta a sociedade, e aqueles atos escondidos que antes eram segredos, passam a ser de conhecimento público, tanto o financeiro, patrimonial e o pessoal.
Tem alguns seguimentos do meio político, que entendem que mostrar o lado obscuro dos candidatos é fundamental para que o povo avalie em quem está votando. E para alguns, entendem que apenas o Programa de Governo é importante e que os debates deve ser restritos a propostas, mas em última análise, entendemos que não basta conhecer um Plano de Governo sofisticado e produzido por equipes de marqueteiros, porque em alguns casos, as propostas são produzidas por técnicos que pouco conhecem da cidade, e que na verdade são Plano elaborados apenas para registros e fontes de debates políticos durante as campanhas.
O mundo político ficou desmoralizado com as últimas administrações federais e estaduais, que o povo está desinteressado pela eleição, e por isso tornou-se peça rara no mundo do marketing político. Os eleitores são vistos em dois tempos pelo mundo político, antes e depois das eleições, depois da apuração dos votos, o povo fica impotente e sua participação fica zerada das portas do palácio para dentro, pois tudo que se viu no governo passado, foram reuniões governamentais que se transformam em túmulo ético, e as ações de governo se resumia em celebrações de acordos e conchavos, chantagens e pressões, prevalecendo os interesses de grupos e enriquecimentos ilícitos, e ao final dos mandatos, resta ao povo assistir os políticos desonestos, fazendo negociações com o poder judiciário, para serem transformados em delatores e com possibilidade legal de escapar das grades em forma de prêmio, e figurando como futuros portadores das famosas “tornozeleiras” de luxo, que virou moda nesta década, infelizmente a política virou caso de polícia.
Economista Wilson Carlos: Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
Fale com o Autor: wilsonfua@gmail.com
Mas, logo em seguida vem a pior fase do enfrentamento, é quando os candidatos começam as “desconstruções das imagens dos adversários”, tentando mostrar a sociedade cada ação desonesta, cada desvio de recurso público realizado em administração exercida no passado.
Em alguns casos, tem candidato que forma equipe especializada em buscar declarações e ações de candidatos que são contra seguimentos sociais ou contra o “aborto”; ou mesmo tentando mostrar que este e aquele candidato fez declaração racista ou não gosta de pobre.
Hoje tudo que você falar ou escrever, fica registrado no arquivo mundial das redes sociais, e não adianta querer desmentir ou tentar esconder o passado, ele vem à tona com voz e imagem, e não tem como desmentir ou esconder o passado arquivado eletronicamente.
Tempos atrás diziam que falar do passado sujo dos candidatos, era “baixaria”, mas hoje o nome usado é “desconstruir a imagem” do candidato, onde as equipes pesquisam e vasculham todos os detalhes da vida dos candidatos, vida pessoal que dia foi considerada privada, mas ao candidatar-se tudo em sua vida passa a ficar exposta a sociedade, e aqueles atos escondidos que antes eram segredos, passam a ser de conhecimento público, tanto o financeiro, patrimonial e o pessoal.
Tem alguns seguimentos do meio político, que entendem que mostrar o lado obscuro dos candidatos é fundamental para que o povo avalie em quem está votando. E para alguns, entendem que apenas o Programa de Governo é importante e que os debates deve ser restritos a propostas, mas em última análise, entendemos que não basta conhecer um Plano de Governo sofisticado e produzido por equipes de marqueteiros, porque em alguns casos, as propostas são produzidas por técnicos que pouco conhecem da cidade, e que na verdade são Plano elaborados apenas para registros e fontes de debates políticos durante as campanhas.
O mundo político ficou desmoralizado com as últimas administrações federais e estaduais, que o povo está desinteressado pela eleição, e por isso tornou-se peça rara no mundo do marketing político. Os eleitores são vistos em dois tempos pelo mundo político, antes e depois das eleições, depois da apuração dos votos, o povo fica impotente e sua participação fica zerada das portas do palácio para dentro, pois tudo que se viu no governo passado, foram reuniões governamentais que se transformam em túmulo ético, e as ações de governo se resumia em celebrações de acordos e conchavos, chantagens e pressões, prevalecendo os interesses de grupos e enriquecimentos ilícitos, e ao final dos mandatos, resta ao povo assistir os políticos desonestos, fazendo negociações com o poder judiciário, para serem transformados em delatores e com possibilidade legal de escapar das grades em forma de prêmio, e figurando como futuros portadores das famosas “tornozeleiras” de luxo, que virou moda nesta década, infelizmente a política virou caso de polícia.
Economista Wilson Carlos: Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
Fale com o Autor: wilsonfua@gmail.com
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