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Desafios da agricultura familiar
Consideramos que a cadeia produtiva agrícola, ou pecuária, está presente na vida de todo ser humano. A maior parte da mesa dos brasileiros é abastecida com a produção que vem da agricultura, a mesma que favorece e desenvolve economicamente os municípios brasileiros. A prática da produção agrícola contribui decisivamente com o desenvolvimento de uma determinada região.
Em Mato Grosso, por exemplo, a visão tecnológica e de sustentabilidade está se transformando para melhor. No entanto, não podemos esquecer que o apoio à agricultura familiar tem sido esquecido pelos governos. Consideramos uma realidade de total abandono e descaso frente às reais necessidades dos pequenos trabalhadores rurais e da nova classe de trabalhadores, aquela que surgiu na última década, a classe média rural.
Observamos falta de políticas públicas especificas para atender as demandas de ambos os setores, como crédito rural facilitado, entre outros financiamentos, diferentemente do que tem ocorrido com o agronegócio que tem obtido facilidades inenarráveis. Vale ressaltar que a pequena, média e grande produção tem sido responsáveis por desenvolver o país, pois é através da agricultura que a população, alimenta, veste, trabalha, tudo gira em torno na agricultura, basicamente o nosso tesouro.
Porém, o maior desafio do governo é fortalecer e incentivar a ampliação da nova classe média rural, levando apoio aos pequenos produtores, os mais desvalorizados. Neste momento, torna-se necessário o crescimento sustentável. Esse fato vai fazer com que a população tenha perspectiva de futuro e respeito aos trabalhadores rurais.
O mais importante é que a prosperidade possa chegar a todos e não apenas a uma parcela mínima. A atenção do poder público deve prevalecer naquela que visa a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, mas isso infelizmente, não vem ocorrendo como deveria. Outro ponto importante a ser destacado é quanto à necessidade de maior organização através de cooperativas, associações e empenho político e financeiro, como contrapartida do Estado. A valorização desses trabalhadores é a certeza de um futuro promissor. Na minha opinião, estratégias precisam ser traçadas visando inserir os pequenos e médios agricultores para que sejam capacitados e impulsionados.
E como coordenador da Frente Parlamentar Municipalista da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso e sub-coordenador da Frente de Regularização Fundiária, tenho buscado mecanismos junto aos órgãos do governo a fim de defender as famílias rurais do Estado, propondo e criando projetos voltados para o desenvolvimento do setor. É vantajoso para o governo assegurar e garantir a produção de subsistência para os municípios, podemos começar pelas pequenas cidades. A logística de distribuição é mais simples e com menor custo, a produção começará a fazer parte da alimentação da população, e gradativamente haverá um aumento na renda dos trabalhadores, são muitas vantagens que precisam ser colocadas em prática.
Como legislador em Mato Grosso, acredito que no que tange às políticas públicas destinadas à agricultura familiar destacam-se hoje no país apenas a Previdência Social e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Vale ressaltar que o Pronaf é a primeira política pública em favor dos agricultores familiares. O programa é uma conquista dos movimentos sociais e sindicais de trabalhadores rurais nas últimas décadas, mas acredito que essa conquista é pequena frente à capacidade colocada sob a responsabilidade do povo brasileiro, produzir e crescer ainda mais.
Ezequiel Fonseca é deputado estadual em Mato Grosso, pelo Partido Progressista (PP), coodenador da Frente Parlamentar Municipalista e sub-coordenador da Frente Parlamentar de Regularização Fundiária da Assembleia Legislativa
Em Mato Grosso, por exemplo, a visão tecnológica e de sustentabilidade está se transformando para melhor. No entanto, não podemos esquecer que o apoio à agricultura familiar tem sido esquecido pelos governos. Consideramos uma realidade de total abandono e descaso frente às reais necessidades dos pequenos trabalhadores rurais e da nova classe de trabalhadores, aquela que surgiu na última década, a classe média rural.
Observamos falta de políticas públicas especificas para atender as demandas de ambos os setores, como crédito rural facilitado, entre outros financiamentos, diferentemente do que tem ocorrido com o agronegócio que tem obtido facilidades inenarráveis. Vale ressaltar que a pequena, média e grande produção tem sido responsáveis por desenvolver o país, pois é através da agricultura que a população, alimenta, veste, trabalha, tudo gira em torno na agricultura, basicamente o nosso tesouro.
Porém, o maior desafio do governo é fortalecer e incentivar a ampliação da nova classe média rural, levando apoio aos pequenos produtores, os mais desvalorizados. Neste momento, torna-se necessário o crescimento sustentável. Esse fato vai fazer com que a população tenha perspectiva de futuro e respeito aos trabalhadores rurais.
O mais importante é que a prosperidade possa chegar a todos e não apenas a uma parcela mínima. A atenção do poder público deve prevalecer naquela que visa a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, mas isso infelizmente, não vem ocorrendo como deveria. Outro ponto importante a ser destacado é quanto à necessidade de maior organização através de cooperativas, associações e empenho político e financeiro, como contrapartida do Estado. A valorização desses trabalhadores é a certeza de um futuro promissor. Na minha opinião, estratégias precisam ser traçadas visando inserir os pequenos e médios agricultores para que sejam capacitados e impulsionados.
E como coordenador da Frente Parlamentar Municipalista da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso e sub-coordenador da Frente de Regularização Fundiária, tenho buscado mecanismos junto aos órgãos do governo a fim de defender as famílias rurais do Estado, propondo e criando projetos voltados para o desenvolvimento do setor. É vantajoso para o governo assegurar e garantir a produção de subsistência para os municípios, podemos começar pelas pequenas cidades. A logística de distribuição é mais simples e com menor custo, a produção começará a fazer parte da alimentação da população, e gradativamente haverá um aumento na renda dos trabalhadores, são muitas vantagens que precisam ser colocadas em prática.
Como legislador em Mato Grosso, acredito que no que tange às políticas públicas destinadas à agricultura familiar destacam-se hoje no país apenas a Previdência Social e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Vale ressaltar que o Pronaf é a primeira política pública em favor dos agricultores familiares. O programa é uma conquista dos movimentos sociais e sindicais de trabalhadores rurais nas últimas décadas, mas acredito que essa conquista é pequena frente à capacidade colocada sob a responsabilidade do povo brasileiro, produzir e crescer ainda mais.
Ezequiel Fonseca é deputado estadual em Mato Grosso, pelo Partido Progressista (PP), coodenador da Frente Parlamentar Municipalista e sub-coordenador da Frente Parlamentar de Regularização Fundiária da Assembleia Legislativa
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