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O que será da sua rede social quando morrer?
Maria Augusta Ribeiro. Profissional da informação, especialista em Netnografia, escreve para o Belicosa.com.br
Já pensou o que será do seu Facebook, Twiiter ou Snapchat quando morrer? Tem um grupo de pesquisadores que já pensou e criou alternativas inovadoras para não deixar seu legado digital desaparecer.
Empresas como o Facebook, Twiiter e Google tiveram ideias diferentes para encarar um problema comum: o que fazer com aquele perfil para que seja eterno? Simples: torna-lo um mural de recordações.
Parentes podem realizar um pedido ao Facebook para serem gestores da conta do falecido, e podem deixa-la numa posição de dormência, ou ainda permitir apenas que seja publicado ideias pelos amigos que já existiam em vida.
Sabendo que a linha que divide nossas vidas entre real e virtual é muito pequena, é bom tratar da sua rede social com carinho, para que, após a sua morte, ela não vire mural de piadas, espaço para publicação de propaganda, ou fique esquecida.
Como o Orkut e tantas outras redes sociais que deixaram de ser imprescindíveis, há risco de que este processo também faça com que suas recordações sejam perdidas e você não deixe vestígio de legado na internet.
O universo virtual apenas nos conecta e propaga nossa existência, e não é porque faleceu que não deixa registrado nas pessoas referências, experiências, ou deixa de ser lembrado com amor.
Acredito que, o que as redes sociais estão fazendo é antecipar ações para deixar visível de forma perpetua o legado das pessoas em ambiente digital. Não é porque não conheceu Elvis Presley, estudou com Albert Einstein ou foi vizinho de Dercy Gonçalves que eles não podem ter impacto na sua vida, certo?
Maria Augusta Ribeiro. Profissional da informação, especialista em Netnografia, escreve para o Belicosa.com.br e é Coordenadora de Comunicação da BPW Brasil.
Empresas como o Facebook, Twiiter e Google tiveram ideias diferentes para encarar um problema comum: o que fazer com aquele perfil para que seja eterno? Simples: torna-lo um mural de recordações.
Parentes podem realizar um pedido ao Facebook para serem gestores da conta do falecido, e podem deixa-la numa posição de dormência, ou ainda permitir apenas que seja publicado ideias pelos amigos que já existiam em vida.
Sabendo que a linha que divide nossas vidas entre real e virtual é muito pequena, é bom tratar da sua rede social com carinho, para que, após a sua morte, ela não vire mural de piadas, espaço para publicação de propaganda, ou fique esquecida.
Como o Orkut e tantas outras redes sociais que deixaram de ser imprescindíveis, há risco de que este processo também faça com que suas recordações sejam perdidas e você não deixe vestígio de legado na internet.
O universo virtual apenas nos conecta e propaga nossa existência, e não é porque faleceu que não deixa registrado nas pessoas referências, experiências, ou deixa de ser lembrado com amor.
Acredito que, o que as redes sociais estão fazendo é antecipar ações para deixar visível de forma perpetua o legado das pessoas em ambiente digital. Não é porque não conheceu Elvis Presley, estudou com Albert Einstein ou foi vizinho de Dercy Gonçalves que eles não podem ter impacto na sua vida, certo?
Maria Augusta Ribeiro. Profissional da informação, especialista em Netnografia, escreve para o Belicosa.com.br e é Coordenadora de Comunicação da BPW Brasil.
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