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Quarta - 28 de Setembro de 2016 às 21:29
Por: WILSON CARLOS FUÁ

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Economista Wilson Carlos: Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
Economista Wilson Carlos: Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.

A palavra não faz parte de uma decisão final. Uma aceitação, um recomeço, um relacionamento ou uma aquisição pode ser que nunca seja concretizado por um não. Por isso devemos ter muito cuidado ao pronunciar um não, além de interromper um caminho, ainda impõe a possibilidade de não agir ou fugir para não tentar ou não falar porque acha que não seria o momento certo, mas qual seria esse momento certo para dizer um triste não ou um alegre sim?

Todos os dias ao nascer sol também renascem os momentos repletos de possibilidades para desfazer ou construir aquilo que pode mudar tudo em nossas vidas, mas ao fim do dia vem às cobranças pelas indecisões que interromperam as últimas 24 horas de momentos felizes ou infelizes.

Mudar tudo de uma vez só, pode até fazer as pessoas infelizes, mas dizer o não ou o sim, não é tão fácil assim. As pessoas ao acordar decide a mudar tudo, dar um novo rumo em sua vida ou fazer tudo diferente, porém há sempre alguma coisa que a faz retroceder, pois contra si existem conflitos alimentados pelas decisões passadas, sobre algum acontecimento, algum pensamento que a faz agir diferente, às vezes as frustrações estabelecem receios para dar novos passos, o que faz como as pessoas andem em círculos ou deixem que outras assumam as rédeas das suas vidas.

Algumas pessoas apesar de ter a consciência do desperdiço no seu viver ao final de dia, passam agir como se a vida fosse eterna e deixando o tempo passar como se fosse possível ter sempre uma segunda chance, mas o importante é saber que os momentos que passam vão embora e ninguém é possuidor do poder de voltar no tempo.

Não adiante viver a vida a procurar inimigos constantemente, pois muitas vezes somos nós mesmos que colocamos pedras e um monte de lixos morais e espirituais em nossos próprios caminhos, veja que entre essas coisas ruins que acumulamos durante vida a fora, a pior delas é a insegurança e a incerteza.

Às vezes queremos tudo ao mesmo tempo, às vezes ficamos na dúvida se o caminho que trilhamos é o certo, e aí bate a insegurança, e essa insegurança é que constitui o nosso principal inimigo invisível, e ficamos pensando, é melhor desistir do que ir em frente e essa incerteza fatalmente nos levará ao fracasso.

Enfim, a vida exige iniciativas, mas algumas pessoas necessitam de cutucadas externas, pois são dependentes de bengalas sociais e de ajudas pessoais. Mas, é preciso fazer o seu milagre pessoal, pois a vida passa ou as vitórias não fica a lhe esperar na esquina da vida e quando acordar para a vida, já será tarde demais.

As pessoas preferem a viver a doçura das folgas constante, ao enfrentar as duras tarefas para conseguir os objetivos e tem alguns até que preferem ficar estacionados na zona de conforto esperando por milagres, só porque pensam que mudar é desconfortável ou dói, mas o seu sucesso depende unicamente de você, porque os milagres são internos.

Economista Wilson Carlos: Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.

Fale com o Autor: wilsonfua@gmail.com



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