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Quando termina um Governo
Constitucionalmente, o governo se encerra em 31 de dezembro de 2014, alguns dirão que será com a posse do novo governador no dia 01 de janeiro de 2015.
A verdade é que o governo só termina quando o mandatário máximo do estado, puder olhar no rosto de toda a população, e não ter a vergonha de pedir desculpas pelos erros cometidos, pelas obras inacabadas, pela falta de serviços essências na saúde, segurança pública e sistema educacional.
O governo só terminará quando o seu dirigente máximo puder levantar da cama sem remorso do que fez nos quatro anos de mandato, e com base nas suas obras puder entrar para história com um grande estadista, pois do contrário estará sendo agrupado entre aqueles que entraram na fila do ostracismo.
Enquanto não puder fazer isso, o governo continuará por linhas indiretas, mesmo que, o novo governador tome posse e dê posse aos novos secretários, pois haverão CPIs; haverão operações com nomes mais sugestivos. Todos os dados serão levantados como parâmetros para tomadas de decisões, tudo será investigado para comprovação de legalidade dos atos ou desvio de condutas em desfavor do erário.
Ainda que para dar uma nova imagem e uma nova marca do novo governo, é necessário que este, produza fatos novos enquanto “tome pé” da situação do orçamento, dos números da receita e despesa do estado, sabendo que enquanto isso, os dias seguem desobedecendo ao novo poder, e que ao completar o mês de janeiro, este cobrará os compromissos que se encerram a cada mês e com o desenrolar dos dias e dos meses, ao encerrar o primeiro ano este servirá de parâmetro para confirmar que os pactos de campanha estão sendo cumpridos ou ficarão no eco das vozes que se perderam ao ar ou foram esquecidos ao desmanchar do palanque.
Os caminhos que percorremos durante nossa existência, nos levam uma mística e sinuosa teia chamada destino, que retratará a verdade ou lenda de um homem. Mas ao omitir-se diante de uma injustiça, tornar-se parte dessa mesma injustiça, pois muitos pensam que ser ético é só fazer aquilo que é correto, justamente por ser correto e nada mais que isso, mas a pior atitude é fechar os olhos para o mundo dos desmandos e descaminhos.
Na verdade, o governo só termina, quando a pessoa do governador tiver a consciência de tudo que fez e ao final do dia 31 de dezembro de 2014, puder bater no peito e dizer:
- “Todos os atos que tomei, o fiz de acordo com a lei e a vontade de Deus”.
Economista Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
A verdade é que o governo só termina quando o mandatário máximo do estado, puder olhar no rosto de toda a população, e não ter a vergonha de pedir desculpas pelos erros cometidos, pelas obras inacabadas, pela falta de serviços essências na saúde, segurança pública e sistema educacional.
O governo só terminará quando o seu dirigente máximo puder levantar da cama sem remorso do que fez nos quatro anos de mandato, e com base nas suas obras puder entrar para história com um grande estadista, pois do contrário estará sendo agrupado entre aqueles que entraram na fila do ostracismo.
Enquanto não puder fazer isso, o governo continuará por linhas indiretas, mesmo que, o novo governador tome posse e dê posse aos novos secretários, pois haverão CPIs; haverão operações com nomes mais sugestivos. Todos os dados serão levantados como parâmetros para tomadas de decisões, tudo será investigado para comprovação de legalidade dos atos ou desvio de condutas em desfavor do erário.
Ainda que para dar uma nova imagem e uma nova marca do novo governo, é necessário que este, produza fatos novos enquanto “tome pé” da situação do orçamento, dos números da receita e despesa do estado, sabendo que enquanto isso, os dias seguem desobedecendo ao novo poder, e que ao completar o mês de janeiro, este cobrará os compromissos que se encerram a cada mês e com o desenrolar dos dias e dos meses, ao encerrar o primeiro ano este servirá de parâmetro para confirmar que os pactos de campanha estão sendo cumpridos ou ficarão no eco das vozes que se perderam ao ar ou foram esquecidos ao desmanchar do palanque.
Os caminhos que percorremos durante nossa existência, nos levam uma mística e sinuosa teia chamada destino, que retratará a verdade ou lenda de um homem. Mas ao omitir-se diante de uma injustiça, tornar-se parte dessa mesma injustiça, pois muitos pensam que ser ético é só fazer aquilo que é correto, justamente por ser correto e nada mais que isso, mas a pior atitude é fechar os olhos para o mundo dos desmandos e descaminhos.
Na verdade, o governo só termina, quando a pessoa do governador tiver a consciência de tudo que fez e ao final do dia 31 de dezembro de 2014, puder bater no peito e dizer:
- “Todos os atos que tomei, o fiz de acordo com a lei e a vontade de Deus”.
Economista Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
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