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Deputado Wancley declara apoio à greve dos Investigadores e Escrivães
O primeiro policial civil a se tornar deputado estadual em Mato Grosso, Wancley Carvalho (PV), declarou apoio ao indicativo de greve dos investigadores e escrivães da Polícia Judiciária Civil (PJC), ele disse ainda que irá cobrar o governador Pedro Taques (PDT) para que se cumpra a lei.
Segundo Wancley, os agentes e escrivães estão apenas cobrando seus direitos. “Eu sou policial e estou com eles nessa. Apoio o indicativo de greve. E o que for necessário, eu vou buscar junto ao governador. O que queremos é só que a lei seja cumprida”, disse o deputado.
Os policiais civis cobram o cumprimento da lei 540/2014, que concede aumento salarial de 5% à categoria e reestrutura o plano de carreira da Polícia Judiciária Civil. A categoria pede ainda mais atenção à falta de investigadores no interior, pagamento de horas extras, equiparação salarial dos peritos criminais e aposentadoria para as mulheres, definida em 25 anos pela lei complementar federal nº 144/2014.
Wancley ressaltou que, se a lei não for cumprida pelo governo do Estado, ele não irá abandonar os servidores. “Queremos só que a lei seja cumprida, mas se isso não acontecer, estaremos do lado da categoria iniciando um movimento para fazer o governo cumprir. Principalmente porque o Estado, até agora, não nos mostrou se tem ou não condição de pagar”, frisou o político.
Segundo Wancley, os agentes e escrivães estão apenas cobrando seus direitos. “Eu sou policial e estou com eles nessa. Apoio o indicativo de greve. E o que for necessário, eu vou buscar junto ao governador. O que queremos é só que a lei seja cumprida”, disse o deputado.
Os policiais civis cobram o cumprimento da lei 540/2014, que concede aumento salarial de 5% à categoria e reestrutura o plano de carreira da Polícia Judiciária Civil. A categoria pede ainda mais atenção à falta de investigadores no interior, pagamento de horas extras, equiparação salarial dos peritos criminais e aposentadoria para as mulheres, definida em 25 anos pela lei complementar federal nº 144/2014.
Wancley ressaltou que, se a lei não for cumprida pelo governo do Estado, ele não irá abandonar os servidores. “Queremos só que a lei seja cumprida, mas se isso não acontecer, estaremos do lado da categoria iniciando um movimento para fazer o governo cumprir. Principalmente porque o Estado, até agora, não nos mostrou se tem ou não condição de pagar”, frisou o político.
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